Agente da PF em operação. Foto: PF/Divulgação
A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quarta-feira, 8 de outubro, em ação conjunta com as polícias civis de 16 estados, a Operação Nacional Proteção Integral III. O objetivo é identificar suspeitos envolvidos em crimes de abuso sexual de crianças e adolescentes praticados, sobretudo, pela internet.
Em nota, a corporação informou o cumprimento simultâneo de 182 mandados de busca e apreensão e 11 mandados de prisão preventiva em todo o país. Até a última atualização, haviam sido registradas 19 prisões em flagrante, duas apreensões de menores e uma vítima resgatada.
Participam da ação 617 policiais federais e 273 policiais civis dos seguintes estados: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espirito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, além do Distrito Federal.
“A ação reforça a integração entre forças policiais federais e estaduais e demonstra o compromisso conjunto de defesa da infância e da adolescência. A Operação Proteção Integral III dá continuidade às edições anteriores, deflagradas em março e maio de 2025, evidenciando o trabalho permanente da Polícia Federal nessa frente de combate”, informou a PF.
Dados da corporação indicam que, entre janeiro e setembro deste ano, foram cumpridos mais de 1.630 mandados de prisão de foragidos condenados por crimes sexuais.
“A Polícia Federal alerta pais e responsáveis sobre a importância de acompanhar e orientar o uso da internet por crianças e adolescentes, conversando abertamente sobre riscos e ensinando como agir diante de contatos inadequados em ambientes virtuais. A prevenção e a informação são as ferramentas mais eficazes para garantir a segurança e o bem-estar de crianças e adolescentes”, concluiu a Polícia Federal.
A Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos da Superintendência Regional da Polícia Federal (PF) em Pernambuco, deflagrou, na manhã do dia 25 de setembro, duas operações com o objetivo de combater a prática dos crimes de armazenamento, compartilhamento e exposição à venda de arquivos contendo cenas de abuso sexual infantil.
As investigações se referem a dois inquéritos policiais diferentes, que tiveram início em 2024. Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão nos municípios de Recife e de Timbaúba. O objetivo é realizar a apreensão de computadores, notebooks, celulares e mídias com potencial de armazenamento de imagens e vídeos contendo cenas de abuso sexual de menores.
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Segundo as investigações, o Templo Glória e Renovo de Deus, gerida pelo pastor e a esposa, possui duas sedes em São Paulo e pode ter sido usado como fachada.
A ameaça foi relatada pela Verene Energia S.A., empresa responsável pelo contrato da Subestação Belém-Marituba, no Pará, que encaminhou um comunicado ao Ministério da Justiça.
Foram apreendidos veículos, documentos e mídias de interesse para a investigação e que são proveito ou produto dos crimes investigados.
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