17 de março de 2025 às 20:15 - Atualizado às 20:15
Pastor Júnior Tércio, do PP. Foto: Divulgação
O deputado estadual Pastor Júnior Tércio (PP) utilizou as redes sociais na última semana para repercutir a notícia de que o Governo Lula propôs o corte de R$ 7,7 bilhões do Bolsa Família para fechar o Orçamento.
O parlamentar comparou essa redução com o aumento dos gastos com a Lei Rouanet, que segundo ele, encerrou 2024 com quase R$ 17 bilhões aprovados para projetos culturais.
O Governo Federal enviou, no dia 12 de março, ao Congresso um ofício prevendo um corte de R$ 7,7 bilhões no orçamento do Bolsa Família para 2025.
O documento, ainda não protocolado oficialmente, foi encaminhado ao presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (União-AP), e ao presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), deputado Julio Arcoverde (PP-PI).
Os cortes fazem parte de um conjunto de ajustes necessários para a execução de outros programas do governo, como o Auxílio-Gás.
O Pastor Júnior Tércio usou a tribuna da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) para denunciar o que classificou como perseguição política contra ele e sua esposa, a deputada federal Clarissa Tércio (PP).
Durante o discurso, o parlamentar afirmou que ambos vêm sofrendo ataques por se posicionarem “contra o sistema”.
Segundo Júnior Tércio, setores da "grande mídia" divulgaram informações que apontavam ele e sua esposa como financiadores de atos antidemocráticos.
O deputado negou qualquer envolvimento e disse que a situação gerou grande apreensão em sua família, especialmente pelo receio de serem alvo de uma operação da Polícia Federal.
"Ficamos em aflição, esperando a Polícia Federal bater à nossa porta, mas isso não aconteceu", declarou o parlamentar. Ele reforçou que, na visão dele, enfrentar o sistema político atual tem um preço . Além disso, que esse tipo de ataque faz parte da tentativa de silenciar opositores.
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