13 de dezembro de 2023 às 18:09
A empresa Xuxa Promoções e Produções, nesta quarta-feira, 13 de dezembro, foi condenada pela 3ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro a desembolsar mais de R$ 40 milhões por apropriação indevida dos personagens de “A Turma do Cabralzinho”.
A ação foi movida pelo publicitário mineiro Leonardo Soltz há mais de 20 anos, alegando que Xuxa plagiou seus personagens relacionados aos 500 anos da chegada dos portugueses ao Brasil.
Leonardo ofereceu os personagens à empresa “A Turma do Cabralzinho”, mas não obteve interesse. Pouco tempo depois, a “Turma da Xuxinha” foi lançada nos 500 anos de Descobrimento do Brasil, configurando plágio, segundo decisão da justiça fluminense.
A condenação passou pela fase de liquidação de sentença, somando em um valor inicial de R$ 65,2 milhões. Esse cálculo considerou a tiragem da revista e a reprodução das imagens em produtos licenciados. Devido aos mais de 20 anos de litígio, os juros e correções totalizam mais de R$ 46 milhões.
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A medida também pedia o ressarcimento de despesas com o pessoal que assessora a primeira-dama e a desocupação de sala no Palácio do Planalto.
ANAJURE enviou uma notificação extrajudicial ao Reitor, afirmando que o episódio foi uma violação da liberdade religiosa dos universitários.
Segundo o juiz responsável pela ação, ficou comprovado o dano à honra e à dignidade do ministro do STF.
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