15 de outubro de 2024 às 16:45 - Atualizado às 17:07
Lula observando o céu pela janela do avião. Foto: Ricardo Stuckert/ PR
O Governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) colocou sigilo sobre as informações sobre os passageiros que o acompanharam em um voo de Santiago, Chile, a Brasília, com uma breve escala de dez minutos em São Paulo, no início de agosto.
Segundo matéria publicada da Folha de S.Paulo nesta terça-feira, 15 de outubro, o motivo da rápida parada na capital paulista não foi divulgado pelo Palácio do Planalto. Geralmente, escalas do avião presidencial são para reabastecimento em longas viagens, o que não se aplicava neste caso.
Paradas operacionais normalmente duram cerca de uma hora, não meros minutos, levantando especulações de que a parada poderia ter sido para pegar um passageiro. A primeira-dama, Rosângela Lula da Silva, a Janja, estava em São Paulo no momento.
Com o sigilo imposto pelo governo brasileiro, permanece incerto se a parada foi para permitir que alguém embarcasse no voo presidencial.
A Folha solicitou informações através da Lei de Acesso à Informação (LAI), e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) respondeu que os dados estão sob o primeiro nível de sigilo (reservado), sendo acessíveis somente após o término do mandato presidencial.
O GSI, responsável pelas viagens do presidente, referiu-se ao artigo 25 do decreto 7.724/12, que protege “dados e conhecimentos que podem pôr em risco a segurança de instituições ou de altas autoridades nacionais ou estrangeiras e seus familiares”.
Conforme o decreto, informações que possam comprometer a defesa e a soberania nacional, interferir nas relações internacionais ou ameaçar a vida, segurança ou saúde da população podem ser classificadas como secretas.
Em agosto, Lula visitou o Chile para encontros com o presidente Gabriel Boric. A agenda oficial indica que o avião presidencial fez uma parada em São Paulo antes de prosseguir viagem.
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A fala do presidente aconteceu em um evento do PT na sexta-feira, 6 de dezembro, e ele também disse que o governo faz entregas, mas a sociedade não tem informações sobre o que é feito.
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