05 de novembro de 2024 às 14:25 - Atualizado às 14:55
Deputado Mário Ricardo com microfone do Portal de Prefeitura. Foto: Reprodução/Portal de Prefeitura
O deputado estadual Mário Ricardo declarou seu apoio à recondução de toda a mesa diretora eleita anteriormente na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), tendo a frente o presidente Álvaro Porto e o primeiro secretário Gustavo Gouveia. Segundo Mário Ricardo, a atual gestão da mesa diretora tem mostrado um compromisso sólido com o povo pernambucano, garantindo eficiência e agilidade nos processos legislativos que promovem melhorias para o estado.
“A liderança de Álvaro Porto ao lado de Gustavo Gouveia e de toda a mesa tem sido fundamental para que o Legislativo pernambucano trabalhe em prol da população, priorizando as pautas que impactam diretamente a vida da nossa gente”afirmou o deputado.
Ele destacou que a nova eleição, marcada para dezembro, representara mais uma oportunidade para fortalecer a casa e mostrar o quanto essa gestão é dedicada e comprometida com o bem-estar social e o desenvolvimento de Pernambuco.
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou no dia 22 de outubro, que a Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco (Alepe) realize novas eleições para a Mesa Diretora do biênio 2025/2026.
A decisão suspende os efeitos da eleição anterior, realizada em novembro de 2023, e define que o novo pleito ocorra entre dezembro deste ano e 1º de fevereiro de 2025. A liminar será submetida ao Plenário para referendo.
A questão é objeto da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7737, apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra uma resolução que alterou o regimento interno da Alepe para permitir que a mesa diretora para o segundo biênio fosse eleita no primeiro ano da legislatura.
A redação anterior estabelecia que a eleição seria realizada entre dezembro do segundo ano e 1º de fevereiro do terceiro ano da legislatura.
Na decisão, Dino observou que a antecipação da eleição para novembro do primeiro ano da legislatura, muito longe do início do segundo biênio, contraria o princípio da contemporaneidade previsto na Constituição Federal.
O magistrado explicou que o STF tem posição consolidada de que os estados não têm liberdade irrestrita para determinar qualquer forma de eleição para os cargos de direção dos seus parlamentos: eles devem respeitar os limites impostos pelos princípios republicano e democrático.
No caso de Pernambuco, Dino considera que a supressão do intervalo entre eleições, é uma prática inusitada do ponto de vista constitucional.
Além de eliminar a oportunidade de avaliação do desempenho dos ocupantes atuais dos cargos da Mesa, ela impede que o processo eleitoral reflita eventuais mudanças na vontade política dos parlamentares ou na composição das forças políticas dentro da Casa Legislativa.
Para o ministro, manter os efeitos da eleição já realizada pode consolidar uma situação que subverte a lógica democrática, comprometendo a integridade do processo legislativo e o regular funcionamento do parlamento, com reflexos diretos na representatividade da sociedade pernambucana.
1
2
19:08, 25 Jan
29
°c
Fonte: OpenWeather
A fala do empresário foi uma resposta após ser chamado pelo ex-mandatário de "carta fora do baralho" na disputa de 2026.
A parceria entre o Banco do Nordeste e o Governo Federal ajudou a impulsionar os negócios de 60 mil famílias na área de atuação a instituição e que são inscritas no CadÚnico.
Em 2023, o atual presidente do Supremo, Luís Roberto Barroso, afirmou que a medida poderia ser "uma forma de estabilização para a democracia".
mais notícias
+