Para Flávio Dino, cria-se uma disfuncionalidade "se todas as questões políticas, sociais, econômicas e religiosas têm de ser arbitradas no Supremo".
A declaração ocorreu durante a sessão de julgamento das regras do Marco Civil da Internet no STF.
O jurista mencionou as fraudes em aposentadorias do INSS, no Executivo, e os supersalários e penduricalhos no Judiciário como exemplos de erros dos Poderes.
Representantes do Poder Executivo, TCU, de universidades e de entidades da sociedade civil também estarão presentes. A reunião foi convocada pelo ministro do STF, Flávio Dino.
Lucas Ramos também disse que não se discute a eficiência da máquina pública.
Segundo a ação, o homem chamou o ministro de "petralha", "vagabundo" e afirmou que o ex-governador do Maranhão "se associa ao crime organizado".
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