12 de dezembro de 2024 às 16:40 - Atualizado às 16:41
Jair Bolsonaro. Foto: Alan Santos/PR
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) lidera o índice de rejeição entre os 10 nomes testados em pesquisa da Quaest para as eleições presidenciais de 2026.
Segundo o levantamento, 57% dos entrevistados afirmaram que não votariam no ex-mandatário, que atualmente está inelegível devido a uma decisão da Justiça Eleitoral.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, também apresentam alta rejeição, ambos com 52%.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, vista como uma possível alternativa do PL caso Bolsonaro permaneça inelegível, aparece com rejeição de 51%.
O atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) figura na quinta posição nesse quesito, com 45% de rejeição.
Caso Bolsonaro não recupere sua elegibilidade, Michelle Bolsonaro desponta como o nome mais bem aceito entre os bolsonaristas, com 21% de apoio entre os entrevistados.
A pesquisa foi encomendada pela Genial Investimentos e ouviu 8.598 brasileiros com 16 anos ou mais entre os dias 4 e 9 de dezembro. A margem de erro do levantamento é de 1 ponto percentual e o nível de confiança é de 95%.
A mesma pesquisa também aponta que o presidente Lula venceria todos os principais adversários em cenários de segundo turno, Jair Bolsonaro (PL), o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos), o empresário Pablo Marçal (PRTB) e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil).
O cenário mais competitivo seria entre Lula e Bolsonaro, onde o atual presidente lidera com 51% das intenções de voto contra 35% do ex-mandatário.
Entre os outros nomes testados, Lula ampliaria sua margem de vitória. Contra o governador Tarcísio de Freitas, o petista obteria 53% dos votos, enquanto o governador ficaria com 28%.
Em um confronto com Pablo Marçal, Lula alcançaria 55%, enquanto o adversário teria 22%. A maior vantagem, no entanto, surge em um cenário contra Ronaldo Caiado, em que Lula aparece com 54% das intenções de voto, enquanto o governador de Goiás teria apenas 20%.
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