08 de janeiro de 2025 às 11:34 - Atualizado às 11:49
Bolsonaro e Trump em aperto de mãos. Foto: Alan Santos/PR
O ex-presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta quarta-feira, 8 de janeiro, em uma rede social, que recebeu um convite para participar da cerimônia de posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.
De acordo com Bolsonaro, o advogado Paulo Bueno já entrou em contato com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, para solicitar a devolução de seu passaporte.
Bolsonaro classificou o evento como um "importante evento histórico".
“Muito honrado em receber do Presidente dos EUA, Donald Trump, convite para a sua posse e de seu Vice Presidente JD Vance, no próximo dia 20/JAN”, escreveu.
Ele também aproveitou para expressar gratidão ao filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, pelo que chamou de "excelente trabalho" no fortalecimento da relação com a família Trump.
Com Jair Bolsonaro impedido de sair do Brasil por decisão do Superior Tribunal Federal (STF), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro considera viajar aos Estados Unidos para acompanhar a posse do presidente eleito Donald Trump, em janeiro de 2025.
Segundo a CNN, Michelle manifestou interesse em estar presente na cerimônia de posse do republicano durante uma conversa com interlocutores. No entanto, sua assessoria de imprensa afirmou que ainda não há confirmação da viagem.
Além da presidente do PL Mulher, parlamentares da direita brasileira também cogitam ir aos Estados Unidos para prestigiar o evento. Entre eles, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que pretende levar uma mensagem de seu pai a Trump.
Bolsonaro está proibido de deixar o país por determinação da Suprema Corte e foi indiciado pela Polícia Federal em três investigações, e a Procuradoria-Geral da República (PGR) deve apresentar denúncia formal no início de 2025. O julgamento no STF também está previsto para ocorrer no próximo ano.
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Com a equipe articulada, o parlamentar desmarcou todas as agendas para se dedicar exclusivamente à recepção dos gestores.
O presidente nacional da sigla, Leonardo Avalanche, afirmou que o partido fez o convite ao artista e que estão conversando sobre a possibilidade.
A imputação do assassinato do ex-militar Ronaldo Ojeda, em 2014, foi feita pelo Ministério Público do Chile.
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