15 de abril de 2025 às 15:20 - Atualizado às 15:26
Deputado Alberto Feitosa acredita em aprovação da anistia. Foto: Portal de Prefeitura
O deputado estadual, Coronel Alberto Feitosa (PL), acredita que o projeto de lei da anistia será aprovado na Câmara com o apoio de mais deputados do que aqueles que assinaram o requerimento de urgência. O parlamentar defende ainda que a anistia seja ampla, geral e irrestrita.
Para Feitosa, o processo que investiga as pessoas envolvidas nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro "está na hora de acabar". "Ficou claro que os brasileiros, em sua grande maioria, vê que esse processo está na hora de acabar e que o Brasil precisa ser tocado para frente, fazendo com que a economia melhore, para ter melhores condições de alimentação, melhor emprego e melhor credibilidade fora [do país]", disse.
Na tarde da segunda-feira, 14 de abril, o líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante, protocolou o requerimento de urgência sobre o projeto de lei que anistia os condenados pelos atos antidemocráticos, entre eles o ex-presidente Jair Bolsonaro. O texto recebeu o apoio de 264 deputados, mas duas assinaturas foram consideradas inválidas pela Câmara. Se for à votação, o documento precisa de maioria absoluta para ser aprovado.
Comenta-se nos bastidores que um dos motivos para que o projeto fosse protocolado na segunda teria sido o "medo" do líder do PL de perder assinaturas, o que foi negado por Feitosa. "Muito pelo contrário, nós respeitamos a decisão de alguns deputados que disseram: 'eu não vou assinar para não ser coagido pelo governo, mas no momento eu votarei favorável ao projeto da anistia no plenário", explica o parlamentar.
Se os deputados aprovarem o requerimento de urgência, o projeto de lei poderá ser analisado diretamente pelo plenário da Casa legislativa, sem necessidade de passar pelas comissões temáticas especiais.
Confira a entrevista com Feitosa:
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21:50, 23 Abr
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As principais intervenções previstas são a recuperação completa do piso e das estruturas comprometidas.
A possibilidade de ser reeleito foi incluída no país no primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1997.
O STF foi responsável por conceder o aval para que o oficial de Justiça entregasse a notificação.
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