13 de setembro de 2018 às 12:26
Toffoli tomou posse no Supremo em 2009. Antes, fez carreira pautada na relação do Judiciário com o poder público. Toffoli tomou posse no Supremo em 2009. Antes, fez carreira pautada na relação do Judiciário com o poder público.
[caption id="attachment_4801" align="alignright" width="300"] Toffoli tomou posse no Supremo em 2009. Antes, fez carreira pautada na relação do Judiciário com o poder público.[/caption]
Novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli toma posse hoje (13) no cargo de presidente da Corte. A cerimônia de posse acontece às 17h, no plenário do Supremo.
Toffoli tem 50 anos e foi nomeado para o STF, em 2009, pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Antes de chegar ao Supremo, o ministro foi advogado-geral da União e advogado de campanhas eleitorais do PT.
A partir da semana que vem, Toffoli comandará as primeiras sessões da Corte. Foram pautadas somente ações que tratam de licenciamento ambiental e ações de inconstitucionalidade contra leis estaduais.
O ministro é conhecido por evitar polêmicas e por ter um tom pacificador em suas decisões. De acordo com os colegas da Corte, o novo presidente fará um trabalho ligado à gestão administrativa do Judiciário, por meio do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão que também comandará.
“Eu tenho boa expectativa. O ministro Toffoli é muito voltado para a questão de gestão, dedicou-se a isso na AGU e também no TSE, tem um gabinete organizado, acho que fará uma boa gestão, tanto no Supremo como no CNJ. De alguma forma acho que para o Judiciário, na visão administrativa, o CNJ é até mais importante do que o Supremo, porque ele trata políticas judiciárias, define regulamentos do Judiciário como um todo, faz prioridades, portanto, acho importante ter um bom gestor à frente do CNJ para dar continuidade a políticas públicas que vem se desenvolvendo”, disse Mendes à Agência Brasil.
A expectativa é de que pautas polêmicas não sejam julgadas antes das eleições de outubro. No mais recente balanço divulgado no final do ano passado, Toffoli informou que, em 8 anos, reduziu o acervo de seu gabinete em 77%. Quando chegou ao Supremo, o ministro tinha cerca de 11 mil processos em seu acervo. Atualmente, existem cerca de 2 mil.
Fonte: Agência Brasil
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Em análise na Câmara dos Deputados, a proposta foi apresentada pelo deputado José Guimarães (PT-CE).
Este é o 23ª requerimento de destituição contra Alexandre e tem forte apoio do Partido Liberal (PL), com 75 assinaturas.
A proposta deverá ser enviada ao Congresso Nacional em novembro, após o período de eleições.
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