02 de maio de 2024 às 12:14 - Atualizado às 12:21
Cantora Taylor Swift. Cantora Taylor Swift.
A cantora Taylor Swift, considerada um fenômeno da música pop na atualidade, teve seu novo álbum lançado no dia 19 de abril. Nele há músicas que aparentemente zombam de Deus e dos cristãos como figuras a serem derrotadas em uma batalha pelo domínio cultural.
A música But Daddy I Love Him, sugere que Deus é fruto da imaginação humana e explicita repulsa à rotina adotada pelos crentes de congregar aos domingos:
Deus guardou pra mim os idiotas mais preconceituosos,
aqueles que dizem que só querem o melhor pra mim
Proferindo, hipocritamente, monólogos que eu nunca verei
Pensando que isso pode mudar o jeito como o meu coração acelera quando ele me toca
E anular a química, e apagar o destino
Vocês não precisam rezar por mim
Em outra faixa, o título Guilty As Sin (“culpada por pecar”) demonstra rejeição contra a mensagem de arrependimento. Ao todo, 11 das 31 faixas trazem um alerta de conteúdo explícito, com várias se valendo de palavrões.
Nos Estados Unidos, pastores fizeram alertas sobre as músicas, um deles, Shane Pruitt, pastor e diretor da Convenção Batista do Sul, pontuou que há uma diferença entre ser secular e ser “anticristão”, e exortou pais cristãos a considerarem seriamente se deveriam permitir que seus filhos ouçam a música de Taylor Swift.
O MovieGuide, portal de entretenimento cristão, resumiu o conteúdo das músicas do novo álbum da artista como uma zombaria ao cristianismo:
“Embora não seja segredo que Taylor Swift não é cristã, ela tornou conhecido seu ódio pela religião através de seu álbum recém-lançado, ‘The Tortured Poets Department’. O álbum está cheio de pequenas piadas que elevam Swift acima de Deus, ao mesmo tempo que apresenta duas canções dedicadas a destruir a ética sexual cristã”, declarou o site.
Da redação do Portal de Prefeitura com informações do Gospel Mais
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Os fiéis relatam que a estrutura foi destruída sem qualquer aviso prévio, e a situação já havia gerado tensões com a liderança da igreja há algum tempo.
Após ser vítima de abuso aos 6 anos, Erin começou a se identificar como menino para enfrentar o trauma, até descobrir sua verdadeira identidade em Deus.
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