Mulher morre após procedimento estético. Foto: Divulgação
Uma comerciante de 46 anos foi encontrada morta em sua residência, na Zona Sul do Recife, na manhã do último sábado, 11 de janeiro, horas após realizar um procedimento estético de harmonização nos glúteos em uma clínica particular.
Adriana Soares Lima Laurentino, identificada pela polícia como a vítima, foi achada no banheiro de casa pelo filho, um jovem de 20 anos, que relatou os últimos momentos de sua mãe.
Segundo informações fornecidas pelo rapaz, Adriana havia conhecido a clínica por meio do Instagram e, após realizar uma consulta com o profissional responsável, passou por exames preparatórios e agendou o procedimento.
O valor do tratamento foi de R$ 11 mil. O procedimento estético foi realizado na manhã da sexta-feira (10), e Adriana recebeu alta no fim da tarde do mesmo dia.
Ao retornar para casa, a comerciante começou a sentir fortes dores na região dos glúteos, onde o procedimento havia sido realizado. Na manhã seguinte, o filho encontrou Adriana morta no banheiro. Ele relatou ter chamado uma vizinha para tentar socorrer a sua mãe, mas ela já estava sem vida.
O laudo do Instituto de Medicina Legal (IML) apontou que a causa da morte foi uma infecção, e exames detectaram a presença de polimetilmetacrilato (PMMA) no corpo da vítima.
Essa substância, frequentemente usada para corrigir pequenas deformidades ou perda de gordura, é considerada de alto risco pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).
O órgão ressalta que o uso do PMMA deve ser restrito a profissionais altamente qualificados, capazes de administrar a substância com precisão para evitar complicações.
A Polícia Civil de Pernambuco confirmou que o caso foi registrado e está sob investigação. A corporação busca apurar se houve negligência ou irregularidades por parte da clínica, ou do profissional responsável pelo procedimento.
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O pedido não foi aprovado em votação no plenário, tendo recebido 25 votos contrários e cinco favoráveis. O assunto gerou debate na tribuna e apartes entre os parlamentares.
O parlamentar se manifestou apresentando prints do Portal da Transparência da capital pernambucana, exibindo os valores disponíveis para consulta
O acusado alega que tentou correr porque ficou com medo ao ver pessoas ao redor armadas com pedaços de pau.
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