Larissa Manuela menina de 9 anos morta. Foto: Reprodução/ Internet
Uma menina de 9 anos foi encontrada morta na última quinta-feira, 12 de junho, no bairro Jardim Tupã, em Barueri, na Grande São Paulo. A vítima foi identificada como Larissa Manoela. O corpo apresentava diversos ferimentos causados por um objeto perfurante, segundo informações da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP). A Polícia Civil trata o caso como homicídio.
Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência e, ao chegarem ao local, encontraram a criança já sem vida. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), onde passará por exames que devem ajudar a esclarecer a causa da morte e se houve outros tipos de agressão.
O 1º Distrito Policial de Barueri assumiu a investigação e solicitou a perícia no local do crime. A área fica próxima à divisa com o município de Jandira. Até o momento, a polícia não confirmou se há suspeitos ou uma motivação definida para o crime.
A Secretaria da Segurança Pública também não informou se havia indícios de violência sexual. A confirmação ou descarte dessa possibilidade depende do resultado dos exames que estão sendo feitos no IML.
A polícia busca por pistas que possam levar à identificação do autor ou autores do crime. Equipes analisam a área onde o corpo foi encontrado e devem ouvir possíveis testemunhas que estavam na região no dia do fato. O trabalho de investigação segue em andamento, e a Polícia Civil ainda não divulgou detalhes sobre o andamento do inquérito. A SSP reforçou que todas as providências legais estão sendo tomadas e que a investigação segue em sigilo até a apuração completa dos fatos.
O pai da menina, Cícero de Lucena, falou pela primeira vez sobre o caso em entrevista. Ele afirmou que o principal suspeito do crime é o padrasto de Larissa, identificado como Diego. Segundo Cícero, o homem sabia que a criança estaria sozinha no momento do crime. A suspeita foi reforçada pela própria mãe da menina, que mencionou o nome de Diego às autoridades.
Cícero declarou que não tinha qualquer vínculo com o suspeito. “Nunca tive convivência com ele. Não conheço, e nunca tivemos problemas. Minha relação com a Larissa sempre foi voltada para os sonhos dela”, disse o pai durante a entrevista. Em tom emocionado, ele reforçou o desejo por justiça e afirmou que a prisão do culpado não diminuirá sua dor.
De acordo com informações da Polícia Civil, a vítima foi encontrada por familiares com diversas perfurações no corpo. A perícia foi acionada e o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), onde passou por exames para esclarecer a dinâmica do crime. Até o momento, não há confirmação oficial sobre a presença de violência sexual, e a polícia aguarda o laudo completo.
Apontado pela mãe da vítima como o principal suspeito de ter cometido o crime, o padrasto se apresentou à delegacia e negou qualquer envolvimento. Segundo ele, estava trabalhando no momento em que a menina foi morta.
A polícia encontrou um bilhete com a frase “Me perdoe, amor”. O homem investigado, porém, afirmou que a mensagem não tem relação com o assassinato da criança e seria uma carta antiga trocada durante o relacionamento do casal.
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Durante a fiscalização da PRF, foram encontradas 216 caixas de cigarros de origem paraguaia, sem documentação fiscal.
A ação da polícia partiu de uma investigação que apontou a existência de um imóvel usado como base para o preparo e escoamento das drogas.
Segundo relato da vítima à PM, as agressões ocorreram após uma discussão iniciada enquanto o casal consumia bebida alcoólica, em Caruaru.
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