O gestor foi levado à Delegacia de Polícia por Policiais Militares após uma denúncia anônima.
Corporação vai compor o gabinete de crise, do qual farão parte também representantes do governo de São Paulo e da Polícia Militar do estado, e de outros órgãos.
O homem, no depoimento à Polícia Federal, apresentou documentos médicos comprovando que faz acompanhamento psiquiátrico.
Os advogados do gestor municipal e das pessoas envolvidas negam todas as acusações, afirmando que as transferências mensais tinham motivos particulares.
A unidade, que contém a maior população no estado pernambucano, informou que apesar do ocorrido, funciona normalmente.
O estabelecimento ficou 14 semanas com as atividades paralisadas, por local não ter adequações necessárias e retornou seu funcionamento no dia 28 de junho.
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