05 de maio de 2025 às 19:04 - Atualizado às 19:05
Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra dando entrevista. Foto: Portal de Prefeitura
O Ministério da Educação (MEC) confirmou que a Rede Estadual de Educação de Pernambuco e 20 municípios do estado já formalizaram adesão ao Concurso Nacional Unificado para a Educação Básica (CNU-EB), que será realizado ainda este ano. As provas estão previstas para outubro e devem ocorrer em cerca de 700 municípios de todo o país, segundo o site Jaula Cursos.
Entre os municípios pernambucanos que já aderiram ao processo seletivo estão Agrestina, Altinho, Araripina, Bezerros, Brejo da Madre de Deus, Cabo de Santo Agostinho, Caruaru, Garanhuns, Ipubi, Itacuruba, Jaboatão dos Guararapes, Limoeiro, Mirandiba, Moreno, Recife, Santa Cruz, São José do Egito, Solidão e Tacaratu.
De acordo com o site Jaula Cursos, além de Pernambuco, outras 14 redes estaduais de ensino também manifestaram interesse em participar do certame, que tem como objetivo padronizar e otimizar a seleção de professores e profissionais da educação em todo o país.
As inscrições estarão abertas (para os candidatos) entre os dias 30 de junho e 11 de julho. O processo será coordenado pelo MEC e deve seguir o mesmo modelo do Concurso Nacional Unificado que já está em andamento para cargos federais.
As redes municipais e estaduais que ainda não oficializaram a adesão ao concurso têm até o dia 15 de junho para enviar sua solicitação. A expectativa é de que mais entes federativos confirmem participação nos próximos dias, ampliando o alcance do CNU da Educação.
Para saber mais sobre este concursos e notícias sobre concurso público, processo seletivo ou vagas de emprego acesse o site www.portaldeprefeitura.com.br/oportunidades.
Da redação do Portal de Prefeitura com informações do site Jaula Cursos
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Os interessados devem conferir os requisitos e prazos específicos de cada processo.
Segundo o último certame, os salários iniciais podem variar de R$ 6.307,17 a R$ 14.031,15, dependendo do cargo e da formação exigida.
O último certame ocorreu em 2016, mas foi suspenso por recomendação do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE).
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