01 de outubro de 2024 às 13:48 - Atualizado às 13:59
Colunista. Foto: Arte/Portal de Prefeitura
O filósofo Tales de Mileto e os gregos Aristóteles e Platão estudaram e exibiram os seus conceitos sobre o ordenamento planetário e a existência de Deus. A ganância exagerada tem conduzido os humanos ao retrocesso, à falta de interação com o universo e ao desprezo pelo berço terrestre, tem provocado o caos existencial. O astrofísico Marcelo Gleiser, em sua obra O Despertar do Universo Consciente, tem mostrado sua preocupação com a vida na Terra. Sua pesquisa exibe a complexidade da vida, e as equações da física e da química, contudo a biologia não é previsível na sua forma. Existe uma diferença entre as equações química, física e biológica, as duas primeiras citadas apresentam resultados previsíveis, mas a biologia é imprevisível. Exibindo, assim, um mistério do surgimento da vida.
Recorri a Albert Einstein para afirmar que tudo é energia nos conduz à sincronização universal e à vida. Cal Jung defende esse conceito. Contudo, gostaria de me adentrar nas teorias mais ousadas, pois vivemos entre galáxias geladas e, mesmo assim, temos um berçário com várias espécies de vida que, até esse momento, não foram encontradas em outros planetas, e nem a forma que esses habitantes terrestres insistem e lutam pela sua sobrevivência. Nenhuma vida animal, humana ou vegetal, consciente ou inconsciente, busca a morte, mas sim a vida, e de forma prolongada. Esses habitantes querem mais, mais e mais tempo; até o humano suicida, no ato, grita por vida, pois onde há pulsão de morte, há pulsão de vida, e, nessa caminhada, é necessário a consciência da sincronização universal: tudo é energia. Quando a Terra é atacada, os seus componentes como rios, árvores e outros elementos, interferem na vida humana e animal. Contudo, aqui o comportamento dos humanos é o centro e a fonte dos nossos estudos.
Quando a Terra começa a berrar, os ventos se revoltam e as nuvens se transformam em gelo, ficando mais pesada. A chuva cai sobre a terra e, quando o volume ultrapassa o limite, causa desconforto. As reações desses componentes comprometem a ação humana. Observando o universo e as influências sobre o humano pelas reações dos seus fenômenos, explicados cientificamente ou não, vemos que as coincidências mostram essa sincronização. Vejamos como se comportam as estrelas e como funcionam os neurônios humanos, como ocorre a morte neural e o nascimento de novas estrelas e de novos neurônios.
Uma vida equilibrada, um cérebro consciente e uma mente atuante dependem da harmonia universal, dependem da consciência humana. A Bíblia Sagrada mostra a trindade - Deus Pai, Espírito Santo e Jesus Cristo - como a mais perfeita harmonia. Essa seria a sincronização perfeita do humano entre o universo e o seu próximo. A angústia, a incerteza e as inquietações psíquicas iriam reduzir o processo degenerativo da vida, e o equilíbrio mental e biológico reinariam entre nós.
O humano tem 100 bilhões de neurônios, o universo 100 bilhões de estrelas. As batidas do coração são sincronizadas com o piscar dos olhos, e essas sincronizações não são apenas coincidência. Ignorar isso é correr atrás de uma civilização daninha, que destrói o planeta e o humano e nos leva para utopia de habitarmos em outro. Dessa forma, buscaremos o fim de tudo e isso que conhecemos como vida.
O humano atravessa um momento de inquietação, a terra exibe fenômenos e reações de desequilíbrio. Os astrofísicos olham para cima em busca de solução, e os neurocientistas estudam o cérebro humano em busca de uma saída para o equilíbrio. As estrelas estão fazendo as suas sinapses, e os neurônios estão dando pulos dentro dos cérebros.
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