O Concurso Nacional Unificado (CNU), o “Enem dos Concursos”, promovido pelo Governo Federal, tem a maioria das vagas ofertadas é destinada para pessoas com graduação. Das 6.640 vagas, serão 5.948 para ensino superior e para ensino médio, 692.
O maior salário inicial oferecido pelo CNU atinge a marca de R$ 23 mil para os 900 novos auditores-fiscais do trabalho. Em contrapartida, a remuneração mais baixa varia entre R$ 5.488,70 e R$ 6.255,90, destinada a 300 vagas de analistas técnico-administrativos.
Anunciada como a responsável pela condução do concurso, a Fundação Cesgranrio tem o prazo até 20 de dezembro para apresentar o edital completo, contendo informações sobre requisitos, quantidade de vagas, salários, programa de estudos, procedimentos de inscrição, critérios de seleção, bem como as datas e locais das provas.
Veja a distribuição das oportunidades do concurso:
Ensino médio:
- Agente de Atividades Agropecuárias: 100 vagas
- Agente de Inspeção Sanitária e Industrial de Produtos de Origem Animal: 100 vagas
- Agente em Indigenismo: 152 vagas
- Técnico de Laboratório: 40 vagas
- Técnico em Informações Geográficas e Estatísticas: 300 vagas
Ensino superior:
- Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental: 150 vagas
- Analista de Infraestrutura: 300 vagas
- Analista Técnico de Políticas Sociais: 360 vagas
- Analista em Tecnologia da Informação: 300 vagas
- Analista Técnico-Administrativo: 190 vagas
- Economista: 27 vagas
- Psicólogo: 2 vagas
- Estatístico: 12 vagas
- Técnico em Comunicação Social: 10 vagas
- Técnico em Assuntos Educacionais: 2 vagas
- Arquivista: 16 vagas
- Arquiteto: 14 vagas
- Engenheiro: 68 vagas
- Bibliotecário: 4 vagas
- Contador: 5 vagas
- Médico: 20 vagas
- Analista de Comércio Exterior: 50 vagas
- Analista Técnico-Administrativo: 50 vagas
- Economista: 10 vagas
- Especialista em Regulação de Serviços de Transportes Aquaviários: 30 vagas
- Especialista em Regulação de Serviços Públicos de Energia: 40 vagas
- Auditor-fiscal federal agropecuário: 200 vagas
- Analista em Ciência e Tecnologia: 40 vagas
- Tecnologista: 40 vagas
- Analista Administrativo: 137 vagas
- Analista em Reforma e Desenvolvimento Agrário: 446 vagas
- Engenheiro Agrônomo: 159 vagas
- Analista em Ciência e Tecnologia: 296 vagas
- Analista Técnico de Políticas Sociais: 40 vagas
- Analista Técnico de Políticas Sociais: 70 vagas
- Indigenista Especializado: 152 vagas
- Administrador: 26 vagas
- Antropólogo: 19 vagas
- Arquiteto: 1 vaga
- Arquivista: 1 vaga
- Assistente Social: 21 vagas
- Bibliotecário: 6 vagas
- Contador: 12 vagas
- Economista: 24 vagas
- Engenheiro: 20 vagas
- Engenheiro Agrônomo: 31 vagas
- Engenheiro Florestal: 2 vagas
- Estatístico: 1 vaga
- Geógrafo: 4 vagas
- Psicólogo: 6 vagas
- Sociólogo: 12 vagas
- Técnico em Assuntos Educacionais: 2 vagas
- Técnico em Comunicação Social: 10 vagas
- Tecnologista: 220 vagas
- Analista Técnico Administrativo: 100 vagas
- Analista Técnico de Políticas Sociais: 30 vagas
- Auditor-Fiscal do Trabalho: 900 vagas
- Analista Administrativo: 15 vagas
- Especialista em Previdência Complementar: 25 vagas
- Especialista em Regulação de Saúde Suplementar: 35 vagas
- Analista de Planejamento, Gestão e Infraestrutura em Informações Geográficas e Estatísticas: 275 vagas
- Tecnologista em Informações Geográficas e Estatísticas: 312 vagas
- Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas: 8 vagas
- Administrador: 154 vagas
- Arquiteto: 5 vagas
- Arquivista: 2 vagas
- Analista Técnico-Administrativo: 90 vagas
- Contador: 47 vagas
- Economista: 35 vagas
- Engenheiro: 18 vagas
- Estatístico: 7 vagas
- Médico: 3 vagas
- Psicólogo: 10 vagas
- Técnico em Assuntos Educacionais: 20 vagas
- Técnico em Comunicação Social: 9 vagas
- Analista Técnico-Administrativo: 30 vagas
- Analista Técnico-Administrativo: 45 vagas
- Economista: 15 vagas
- Analista Técnico-Administrativo: 50 vagas
- Pesquisador-Tecnologista em Informações e Avaliações Educacionais: 50 vagas
O concurso desenvolvido com base nas desafios enfrentados pelos próprios órgãos federais, o Conselho Nacional do Usuário (CNU) adota um formato semelhante ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A iniciativa, proposta pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), busca “promover igualdade de oportunidades de acesso aos cargos públicos efetivos”.
A prova, que será aplicada simultaneamente em 180 cidades brasileiras, terá dois momentos na data marcada: provas objetivas, com matriz comum a todos os candidatos; e provas específicas e dissertativas, por blocos temáticos.
As oportunidades serão alocadas nos órgãos e entidades que compõem a Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional. Isso ocorrerá por meio da realização de exames simultâneos em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal.