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A declaração do ex-presidente, que disputará ao cargo este ano, ocorreu no mesmo dia em que a diretora do Serviço Secreto renunciou ao cargo depois de admitir que a tentativa de assassinato foi a "maior falha operacional".
24 de julho de 2024 às 16:42 - Atualizado às 16:45
Corpo de atirador do comício de Trump. Corpo de atirador do comício de Trump.
O ex-presidente dos EUA Donald Trump alegou na terça-feira, 23 de julho, que não recebeu proteção apropriada durante tiroteio em comício, na Pensilvânia, pela equipe do governo do presidente democrata Joe Biden e da vice-presidente Kamala Harris.
"A administração Biden/Harris não me protegeu apropriadamente, e fui forçado a levar uma bala pela democracia. Foi minha grande honra fazê-lo!", escreveu, em publicação na Truth Social.
A declaração de Trump, que disputará a reeleição este ano, ocorreu no mesmo dia em que a diretora do Serviço Secreto, Kimberly Cheatle, renunciou ao cargo por e-mail, depois de admitir no Congresso dos EUA que a tentativa de assassinato contra o republicano foi a "maior falha operacional" da instituição em décadas.
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No entanto, até o momento o Serviço Secreto não deu detalhes específicos sobre a investigação do atentado e sobre como o atirador de 20 anos, Thomas Matthew Crooks, conseguiu chegar a 135 metros do palco onde o ex-presidente estava discursando quando abriu fogo.
Estadão Conteúdo
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Esse posicionamento ocorre em meio a ameaças de retaliação por parte do Irã, após a eliminação de um importante líder do Hamas no mês passado.
A doença foi declarada emergência de importância internacional pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
O ex-presidente da Argentina foi denunciado pela ex-primeira-dama Fabiola Yáñez, por violência de gênero, violência física e assédio.
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