11 de dezembro de 2023 às 13:28
Após a repercussão de uma matéria publicada pelo jornal Folha de São Paulo, noticiando que o ex-presidente Jair Bolsonaro teria sido barrado ao tentar participar de uma foto com chefes de Estado na Argentina, a assessoria do presidente Javier Milei negou que tenha havido o mal-estar.
Na publicação foi apontado que os presidentes Luis Lacalle Pou (Uruguai), Santiago Peña (Paraguai), Gabriel Boric (Chile) e Daniel Noboa (Equador) expressaram descontentamento com a presença de Bolsonaro na fotografia, considerando inapropriada a participação de um ex-chefe de Estado, ainda mais por enquadrá-lo como adversário interno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
De acordo com o portal Conexão Política, a assessoria de Javier Milei, incluindo três assessores e um responsável por intermediar o contato entre a comitiva brasileira e Milei, negaram a procedência do ocorrido.
Segundo eles, Milei estava interessado na presença de Bolsonaro desde o início, destacando a ligação de amizade entre Eduardo Bolsonaro e Javier.
“Foi a primeira vez que ambos [Bolsonaro e Milei] estiveram juntos de fato. Já existiam diversas conversas, ligações, sinalizações entre eles, mas foi de fato a primeira vez que eles estiveram lado a lado. E o Javier estava muito ansioso para recebê-lo, assim como toda comitiva do Brasil. Tanto é que mesmo diante de tantas autoridades presentes, o Javier fez questão de dar toda atenção para o senhor Jair. Ele recebeu toda boa recepção antes mesmo de chegar em solo argentino”, afirmou outro.
“Não houve confusão nem ninguém sendo barrado. Não houve nada disso”, disse o responsável por intermediar o contato e comunicação da delegação brasileira com a argentina.
Em seu X (ex-Twitter), o ex-secretário de Comunicação de Bolsonaro, Fábio Wajngarten, que marcou presença em Buenos Aires, também negou que tenha havido a saia justa com os presidentes sul-americanos. “Eu e a Folha sabemos que não foi nada disso. Já desmenti em ON para o veículo”, escreveu ele.
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O pontífice, de 88 anos, está internado há um mês no Hospital Policlínico Universitário Agostino Gemelli, em Roma, devido a problemas respiratórios.
Ao que tudo indica, uma atualização médica será feita amanhã à noite, mas é provável que os boletins se tornem menos frequentes com o tempo.
O grupo não especificou imediatamente quando as libertações acontecerão nem o que espera receber em troca.
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