27 de janeiro de 2025 às 15:17 - Atualizado às 15:17
Menina que morreu, momento do vídeo e homem desaparecido. Fotos: Reprodução. Arte: Portal de Prefeitura
Uma jovem de 16 anos perdeu a vida no final da manhã do domingo, 26 de janeiro, após ser arrastada pela correnteza do Rio Guandu, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Além dela, um homem segue desaparecido. (veja vídeo abaixo)
Segundo relatos de testemunhas, o incidente ocorreu antes do meio-dia, durante uma cerimônia de batismo organizada por uma igreja evangélica local. O grupo religioso estava reunido em um ponto conhecido como Prainha do Guandu, no km 37 da estrada Rio-São Paulo, quando os dois foram levados pela força da água.
Por volta das 14h15, o Corpo de Bombeiros encontrou o corpo da adolescente, que era autista. Até o momento, as buscas pelo homem desaparecido continuam.
Vídeos compartilhados nas redes sociais mostram moradores e membros do grupo religioso tentando localizar as vítimas. O caso foi encaminhado para investigação na 56ª DP, em Comendador Soares.
Nos últimos anos, moradores da região instalaram placas de aviso em locais usados para banho, incluindo a Prainha do Guandu. As sinalizações trazem mensagens como “Cuidado com a correnteza”, “Risco de afogamento” e “Atenção com crianças”, servindo de alerta para os frequentadores, que veem no Rio Guandu uma das poucas opções de lazer na área.
Enquanto tomava banho em um rio, um adolescente de 16 anos morreu afogado na tarde do último domingo, 5 de janeiro, em Tamandaré, Litoral Sul de Pernambuco. O afogamento ocorreu no Rio Ariquindá.
O menino chegou a ser levado para um hospital da cidade, onde recebeu os primeiros socorros. Mas, no entanto, não resistiu e morreu na unidade de saúde. O corpo da vítima foi levado para o Instituto de Medicina Legal (IML) de Palmares, na Zona da Mata.
De acordo com dados do balanço divulgado pela Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa), no primeiro semestre de 2022, os afogamentos em praias, piscinas, rios e represas são a causa de 5.700 mortes por ano no Brasil. Crianças e jovens do sexo masculino são as principais vítimas.
O levantamento revelou também que, até 2020, os afogamentos eram a segunda causa de morte entre crianças de um a quatro anos de idade, mas em 2022, tornou-se a primeira. E mais da metade das mortes por afogamento de crianças de um a nove anos acontece em piscinas.
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