14 de fevereiro de 2024 às 11:31
Em decorrência do assunto mais comentado nas redes sociais durante o período carnavalesco, o embate de Baby do Brasil e Ivete Sangalo sobre o apocalipse, gerou comentários da ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro.
Por ser cristã, Michelle se expressou por meio de versículos bíblicos. Usando os stories de seu instagram, ela usa como base um vídeo do vocalista Márcio Victor, da banda Psirico.
No vídeo, o cantor estava em cima de um trio elétrico.
"Manda ela tomar um remédio", diz o artista.
A ex-primeira dama cita os versículos 9 e 10, do 22º capítulo de Apocalipse:
"E disse-me: Não sele as palavras da profecia deste livro, pois o tempo está próximo. Quem é injusto, seja injusto ainda; quem é sujo, seja sujo ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, seja santificado ainda", começa ela.
Nas postagens seguintes, a esposa do ex-presidente compartilha a passagem bíblica na íntegra, e finaliza recomendando:
"Não brinquem e nem desafiem Deus", conclui ela.
Um climão entre Ivete Sangalo e Baby do Brasil foi registrado durante o bloco Coruja, no circuito Dodô (Barra-Ondina), em Salvador, na Bahia, neste domingo, 11 de fevereiro.
Num diálogo frente a frente em dois trios elétricos, Baby se referiu ao apocalipse bíblico, prevendo que acontecerá entre 5 e 10 anos.
“Todos atentos porque entramos em apocalipse. O arrebatamento tem tudo para acontecer entre 5 e 10 anos. Procure o Senhor enquanto é possível”, disse a cantora de 71 anos.
Logo Ivete, aparentemente chocada com a afirmação, rebateu:
“Eu não vou deixar acontecer, porque não tem apocalipse que resista ao macetando. A gente maceta o apocalipse. Vou cantar uma música aqui, é o macetando de Jesus, o apocalipse do amor”, disse a baiana, emendando o hit do carnaval.
Comemorando a resposta de Ivete, Baby ainda pediu que a baiana cantasse a música Pequena Eva. “Eu vou cantar Macetando porque Deus está mandando, está macetando certo”, respondeu a cantora. A situação foi ao ar no Band Folia na madrugada deste domingo (11).
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O decreto do governo federal, já encaminhado pelo Ministério das Comunicações à Casa Civil em dezembro de 2024, prevê a adoção de um novo padrão.
Vale lembrar que o governo do petista defende a bandeira do corte de gastos e da responsabilidade fiscal.
A mobilização foi impulsionada por parlamentares e apoiadores da direita como uma reação direta à campanha "Defenda o Brasil", lançada por Lula.
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