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Brasil pode ficar INABITÁVEL em 50 anos por aquecimento global, diz NASA

O estudo também aponta regiões onde a vida poderá deixar de existir devido às condições extremas.

22 de julho de 2024 às 11:01   - Atualizado às 12:35

Rio de Janeiro, Recife, Salvador e Fortaleza são cidades do Brasil.

Rio de Janeiro, Recife, Salvador e Fortaleza são cidades do Brasil. Rio de Janeiro, Recife, Salvador e Fortaleza são cidades do Brasil.

Um recente estudo divulgado pela NASA (Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço) alerta para que dentro dos próximos 50 anos, o Brasil pode enfrentar condições que o tornarão praticamente inabitável devido aos impactos do aquecimento global.

Utilizando dados de satélite, a NASA identificou as áreas mais vulneráveis do planeta, destacando o Brasil como uma das regiões que sofrerão mudanças climáticas significativas.

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Além de prever áreas que se tornarão inabitáveis, o estudo também aponta regiões onde a vida poderá deixar de existir devido às condições extremas projetadas.

Entre os locais mais afetados estão o sul da Ásia, o Golfo Pérsico, a China e o Brasil. Em um relatório anterior, a agência já havia registrado um aumento de 1,5ºC na temperatura média global apenas em 2023.

Os impactos previstos incluem o derretimento acelerado das geleiras e calotas polares, contribuindo para a elevação do nível do mar e ameaçando cidades costeiras como o Rio de Janeiro.

Esta elevação pode não apenas deslocar populações, mas também causar danos substanciais à infraestrutura urbana.

Eventos climáticos extremos, como ondas de calor, secas prolongadas, inundações e furacões, deverão se tornar mais frequentes e intensos.

As mudanças climáticas também representam uma ameaça significativa à biodiversidade, com a possibilidade de extinção de muitas espécies de plantas e animais.

Estudos indicam que a Amazônia poderia perder até 60% de suas espécies até o fim do século, se as tendências atuais persistirem.

Além disso, o aumento do calor extremo, a poluição do ar e a propagação de doenças como malária e dengue colocam em risco a saúde pública, elevando os índices de problemas respiratórios, cardiovasculares e infecciosos.

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