Presidente Lula. Foto: José Cruz/Agência Brasil
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) registrou uma queda na aprovação popular, segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira, 14 de fevereiro.
De acordo com o levantamento, 24% dos eleitores avaliam a gestão como ótima ou boa, enquanto 41% consideram ruim ou péssima. Outros 32% classificam como regular, e 2% não souberam ou não responderam.
No Nordeste, região onde Lula historicamente conta com maior apoio, a taxa de ótimo ou bom caiu de 49% para 33%. A margem de erro na região também é de quatro pontos percentuais.
Os números representam o pior nível de aprovação de Lula em seus três mandatos. A reprovação também atingiu um recorde.
Antes, o pior índice de aprovação havia sido de 28% nos meses de outubro e dezembro de 2005, durante a crise do mensalão.
Já a maior taxa de reprovação anterior ocorreu em dezembro de 2024, quando 34% avaliaram o governo como ruim ou péssimo.
A pesquisa ouviu 2.007 eleitores em 113 cidades brasileiras entre os dias 10 e 11 de fevereiro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Em relação ao levantamento anterior, realizado em dezembro de 2024, a avaliação do governo teve uma piora significativa:
A perda de apoio ao governo foi registrada em diversos segmentos da população. Tanto entre homens quanto entre mulheres, a aprovação caiu para 24%. Em dezembro, os índices eram de 33% e 38%, respectivamente.
Entre os eleitores que ganham até dois salários mínimos, a aprovação despencou de 44% para 29%. A margem de erro desse grupo é de três pontos percentuais.
Já entre aqueles com ensino fundamental, a aprovação sofreu uma queda ainda mais expressiva, caindo de 53% para 38%. A margem de erro desse segmento é de quatro pontos percentuais.
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A Academia Cristã Brasileira de Escritores e Notáveis (ACBEN) publicou uma nota sobre o assunto nesta terça (15).
O filho de Lula é alvo de cobrança fiscal superior a R$ 10 milhões em meio a campanha petista por justiça tributária.
A declaração ocorreu durante uma entrevista ao portal Poder360, em que o ex-presidente comentou a recente decisão do governo do americano de aplicar uma tarifa de 50% sobre produtos importados do Brasil.
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