24 de fevereiro de 2024 às 10:29
Aliado próximo de Jair Bolsonaro (PL), o pastor Silas Malafaia, um dos organizadores do ato em apoio ao ex-presidente, previsto para este domingo, 25 de fevereiro, na Avenida Paulista, em São Paulo, afirmou na sexta-feira (23) que a manifestação não será direcionada a ataques contra o Supremo Tribunal Federal (STF).
“O evento tem duas coisas basilares: o Estado Democrático de Direito e Bolsonaro se defender de acusações de pseudogolpe”, garantiu.
No entanto, Malafaia optou por não comprometer o conteúdo das declarações dos participantes do evento.
Ele enfatizou durante uma entrevista ao Metrópoles, o fato de que “cada um tem seu estilo e cada um será responsável pelo que falar”.
“Eu não vou controlar as pessoas que vão falar, ‘ó, você diz isso, você diz aquilo, Bolsonaro me pediu…'”, destacou, para reforçar que ele mesmo fará “críticas pontuais”.
O Malafaia também afirmou que não tem a intenção de atacar o ministro Alexandre de Moraes, do STF.
“Agora, nós estamos livres para pontuarmos, para falarmos, para questionarmos toda essa perseguição maldita, descabida, em cima de Bolsonaro.”
Questionado sobre como ele irá comprovar a "inocência" de Bolsonaro e a "perseguição" contra o ex-presidente, o pastor optou por não adiantar detalhes e assegurou que irá apresentar evidências, segundo ele, é necessário aguardar o evento.
“Não estou falando de uma pseudoperseguição. Vou provar. Existem fatos. Aprendi uma coisa: a verdade é absoluta. Não precisa de ajuda. A verdade por si só fala”, pontuou Malafaia.
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A governadora assinou o contrato na segunda-feira, 17 de fevereiro. O investimento é de R$ 122,9 milhões.
O pastor também afirmou que os bolsonaristas que pedem a saída do presidente "só veem o momento e são pautados pela opinião de redes sociais".
Segundo a trabalhadora, as crianças dormiam com o rosto encostado no chão e só tinham 2 duas toalhas para 18 bebês.
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