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Trump ameaça retaliação severa se reféns israelenses não forem liberados até sua posse

O futuro presidente também enfatizou sua amizade com Israel e reafirmou seu compromisso com a segurança do país judeu.

07 de janeiro de 2025 às 20:00   - Atualizado às 20:06

Donald Trump.

Donald Trump. Foto: Reprodução.

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, alertou o grupo terrorista Hamas sobre as graves consequências caso os reféns israelenses não sejam liberados antes de sua posse, marcada para 20 de janeiro de 2025. Durante uma coletiva de imprensa em sua residência em Mar-a-Lago, na Flórida, Trump descreveu a situação como uma oportunidade crucial para alcançar a paz, mas também enviou uma ameaça direta de retaliação.

Trump afirmou que, se os reféns não forem libertados até o momento em que assumir o cargo, ocorrerá uma reação drástica no Oriente Médio. “Não será bom para o Hamas e para ninguém. O inferno vai explodir, é exatamente isso o que eu quero dizer”, destacou ele, deixando claro que sua postura com relação ao grupo terrorista será firme e implacável. O ex-presidente também enfatizou sua amizade com Israel e reafirmou seu compromisso com a segurança do país judeu.

Em postagens anteriores, Trump já havia adotado um tom agressivo, prometendo represálias contra os responsáveis pelo ataque de 7 de outubro de 2023, que resultou no sequestro de vários israelenses. Em uma mensagem publicada em sua rede social Truth Social, ele garantiu que os culpados seriam atingidos de maneira mais severa do que qualquer outro adversário na história dos Estados Unidos.

Trump também reforçou sua visão de que o momento para garantir a paz no Oriente Médio é agora. O ex-presidente se posicionou como um defensor firme de Israel, buscando estabelecer um cenário em que os interesses de segurança e estabilidade da região sejam prioritários.

Eleito com ampla vantagem, Trump também conquista maioria no Senado, Câmara e Suprema Corte

Donald Trump, eleito presidente dos Estados Unidos nas eleições de 2024, chega ao cargo com uma vitória expressiva não apenas na Casa Branca, mas também no Congresso. O Partido Republicano conquistou a maioria no Senado e, segundo projeções, também deve garantir a liderança na Câmara dos Representantes.

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Com 51 cadeiras no Senado, somadas ao voto do vice-presidente, que exerce a presidência da Casa, os republicanos terão 52 assentos no total. Isso representa um controle confortável, já que o Senado é composto por 100 membros. A vitória republicana no Senado põe fim à maioria democrata de Joe Biden, que agora perde terreno.

Além disso, Trump encontrará um cenário favorável na Suprema Corte dos Estados Unidos. Graças às indicações que fez durante seu último mandato, o ex-presidente garantiu uma maioria conservadora entre os nove juízes da Corte, que deve se manter e até se ampliar com futuras nomeações. Com essa base sólida no Judiciário, as reformas que Trump pretende implementar não deverão encontrar resistência na mais alta instância do país.

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