01 de novembro de 2024 às 16:34 - Atualizado às 17:03
Arthur Lira e Lula Foto: Ricardo Stuckert
Em uma entrevista concedida à Folha de S. Paulo, Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados, confirmou que o PT assegurou a prerrogativa de nomear um candidato para o Tribunal de Contas da União (TCU).
Esse direito faz parte do acordo que apoiou a candidatura de Hugo Motta (Republicanos-PB) para a presidência da Câmara.
“O PT solicitou a indicação da bancada deles. Eles reclamam que politicamente nunca tiveram um representante no TCU”, afirmou Lira
A importância do acordo político é amplificada pela previsão de aposentadoria de dois ministros do TCU, o que resultará em vagas disponíveis no tribunal até 2027. Lira confirmou que a promessa de uma indicação pelo PT ao TCU foi formalizada.
“Com o PT, sim, de eles indicarem a vaga no TCU”, confirmou o deputado.
Na discussão sobre a sucessão da presidência da Câmara, Lira relatou que se empenhou em formar uma candidatura que agregasse diversos grupos, mantendo sigilo quanto aos envolvidos.
“Procurei trabalhar o tempo todo para construir uma candidatura que unificasse, que pudesse convergir”, comentou, reforçando que sua condução buscou diálogo entre partidos e unidade interna. “A Casa queria uma oportunidade de ter um candidato mais do meio”, explicou.
Lira também mencionou questões importantes como a formação de uma comissão especial destinada a examinar o Projeto de Lei da Anistia referente ao dia 8 de janeiro.
Ele criticou o uso indevido dessa questão nas eleições da Mesa e ressaltou que a comissão representa uma abordagem equilibrada para o assunto.
“Nós vamos dar a solução para isso dentro do meu mandato, conversando e ouvindo muito, como sempre faço”, disse.
Quando indagado sobre a possibilidade de alianças com partidos como o PSD e o União Brasil, Lira expressou uma visão otimista.
“Fiz questão de me referir ao [Antonio] Brito e ao Elmar, além de parceiros, como amigos de vida”, acrescentou, destacando a importância de manter relações sólidas e duradouras no ambiente político.
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A decisão judicial foi baseada na ausência de justificativas médicas para a não imunização das crianças, conforme informou o Ministério Público.
Ao analisar o pedido de Habeas Corpus, o ministro do STF ressaltou que as medidas alternativas à prisão não seriam suficientes para garantir os objetivos legais.
O evento, ocorrido na Uninassau, marcou a conclusão de capacitações nas áreas de Inclusão Digital, Gastronomia, Inteligência Emocional e Empreendedorismo Social
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