Na sexta-feira, 27 de dezembro, o ministro do STF deu o prazo até às 20h para a Casa esclarecer o pagamento dos recursos.
Na petição apresentada pelo advogado representante da Casa, a defesa sustenta que as emendas foram aprovadas pelas comissões ao longo do ciclo legislativo.
No início da semana, o ministro Flávio Dino suspendeu o pagamento de R$ 4,2 bilhões em emendas por falta de transparência.
A determinação do bloqueio, atendeu a um pedido feito pelo deputado Glauber Braga, do mesmo partido, que alegou irregularidades na condução do processo.
Bolsonaristas condicionaram, neste ano, a votação em Hugo Motta (Republicanos-PB) para suceder o deputado na presidência da Câmara caso ele pautasse o tema no plenário da Casa.
Conhecido como "cumpridor de ordens", o ex-ministro da Defesa, foi preso preventivamente neste sábado, 14 de dezembro, por obstrução de Justiça.
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