Câmara Municipal do Recife. Foto: Divulgação
A polêmica em torno da privatização dos parques da Jaqueira, Santana, Apipucos e Dona Lindu voltou a ganhar força em 2025. O debate ressurgiu após a empresa Viva Parques Recife, responsável pela administração dos espaços pelos próximos 30 anos, anunciar a construção de um restaurante no local onde atualmente existe uma pista de "bicicross". A decisão gerou forte repercussão entre frequentadores e defensores da preservação dos espaços públicos.
A Câmara Municipal do Recife aprovou a privatização em 2021, quando 31 vereadores votaram a favor do Projeto de Lei Nº 12/2021. Apenas cinco parlamentares se posicionaram contra a proposta.
O projeto permitiu que a gestão dos parques passasse para a iniciativa privada, sob o argumento de otimizar a administração e reduzir custos para a Prefeitura do Recife.
Após a polêmica, o Portal de Prefeitura divulga, com exclusividade, a lista de parlamentares que votam a favor e contra a privatização dos parques (confira abaixo).
Entre os vereadores que apoiaram a privatização estão Aderaldo Pinto, Alcides Cardoso, Alcides Teixeira Neto, Almir Fernando, Ana Lúcia, Andreza Romero, Chico Kiko, Cida Pedrosa, Davi Muniz, Dilson Batista, Doduel Varela, Eduardo Arques, Eriberto Rafael, Fabiano Ferraz, Felipe Alecrim, Felipe Francismar, Fred Ferreira, Hélio Guabiraba, Joselito Ferreira, Júnior Bocão, Luiz Eustáquio, Marco Aurélio Filho, Michele Collins, Natália de Menudo, Renato Antunes, Rinaldo Júnior, Romerinho Jatobá, Samuel Salazar, Tadeu Calheiros, Waldomiro Amorim e Zé Neto.
Os vereadores que se posicionaram contra foram Dani Portela, Ivan Moraes, Jairo Britto, Liana Cirne e Osmar Ricardo. O grupo argumentou que a privatização poderia restringir o acesso da população mais pobre aos parques e comprometer a função social dos espaços públicos.
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Priscila Krause estará presente na abertura do evento que acontece no Centro de Convenções, em Olinda, com a participação de prefeitos, secretários municipais e presidentes de Câmaras de Vereadores.
O deputado estadual comparou essa redução com o aumento dos gastos com a Lei Rouanet em 2024.
A medida faz parte de um conjunto de ajustes necessários para a execução de outros programas sociais, como o Auxílio-Gás.
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