O empresário está sendo acusado de chefiar uma organização criminosa envolvida em lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e agiotagem.
Considerado um dos maiores comerciantes de alimentos do Nordeste, o empresário foi preso na sua residência em Boa Viagem, Zona Sul do Recife.
As ações do grupo se estendem para Fortaleza e São Paulo. Mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Grande Recife.
Além da droga também foram apreendidos dois aparelhos celulares.
A corporação também disse ter achado documentos com "informações difamatórias" sobre o ministro Alexandre de Moraes, relator no STF das investigações mais sensíveis ao ex-presidente e seus aliados.
O inquérito administrativo foi aberto depois de declarações do ex-presidente sobre suposta fraude nas eleições de 2018.
Internamente, o caso foi reportado em comunicado "urgente" sobre um "grave incidente de segurança cibernética".
A análise foi baseada em informações obtidas através de sistemas de consulta pública de tribunais ao longo do mês de junho.
O ex-deputado foi cobrado a reparar os danos quando a Polícia Federal concluiu a sindicância sobre o episódio que o levou à prisão em flagrante por tentativa de homicídio.
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