06 de fevereiro de 2024 às 22:09
A governadora Raquel Lyra enfrenta, em seu segundo ano de gestão a frente de Pernambuco, a sua primeira greve na área da Segurança, a dos Policiais Civis, decretada na noite desta terça-feira, 6 de janeiro.
A paralisação da categoria começa a partir da meia-noite desta sexta-feira (9), no meio do Carnaval.
Outras entidades da Polícia Civil – como peritos criminais, médicos legistas e delegados, se juntaram no ato realizado em frente ao Palácio do Campo das Princesas.
O presidente da Associação dos Delegados de Polícia de Pernambuco (Adeppe), Diogo Victor, explicou o motivo da união.
“A gente se uniu para cobrar a valorização e estruturação para a Polícia Civil”.
Os servidores da categoria afirma que a gestão de Raquel Lyra não dispôs a dialogar uma valorização dos profissionais, além de aumentar o efetivo policiais na rua.
Os servidores informaram que receberam apenas a promessa da divulgação do cronograma de negociação a partir do dia 28 de fevereiro e início em março.
O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE) diz que o estado deveria ter 11 mil policiais. Entretanto, a categoria conta com um efetivo de 5 mil servidores.
Os servidores informaram que receberam apenas a promessa da divulgação do cronograma de negociação a partir do dia 28 de fevereiro e início em março.
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Segundo o texto, o crime passa a figurar em um artigo específico em vez de ser um tipo de homicídio qualificado, como é hoje.
Segundo órgão, não há indícios suficientes para sustentar a acusação de prática criminosa contra o parlamentar no suposto esquema.
Esse tipo de levantamento é quando os nomes dos candidatos não são apresentados previamente aos eleitores
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