O ato tem como principal objetivo cobrar o cumprimento de um acordo coletivo firmado entre a categoria dos rodoviários e a Urbana-PE, em agosto deste ano.
O programa emergencial leva água potável às zonas rurais afetadas pela estiagem, especialmente em áreas onde não há abastecimento encanado.
O sindicalista disse que caso não haja abertura de diálogo, os trabalhadores estudam fazer uma greve de mais dias, a ser decidida na próxima semana em assembleia.
Aldo Lima agradeceu a categoria pela atuação no primeiro dia de paralisação e detalhou como será realizada a mediação com os empresários no Tribunal Regional do Trabalho.
O argumento foi de que até 6h, apenas 23% da frota dos ônibus estava em operação, o que estaria “comprometendo o direito de ir e vir e causando transtornos para a população”.
Segundo Aldo Lima, presidente da entidade, essa ação viola uma cláusula da convenção coletiva que proíbe a retirada de veículos da garagem por trabalhadores da categoria.
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