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O deputado federal afirmou que o novo reajuste compromete o consumo das famílias, encarece o crédito das empresas e penaliza duramente comerciantes,
23 de maio de 2025 às 20:52
Lula e Mendonça Filho. Fotos: Ricardo Stuckert / PR e Portal de Prefeitura
O deputado federal Mendonça Filho criticou o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), anunciado pelo governo Lula.
Em vídeo publicado nas redes sociais, o parlamentar afirmou que o novo reajuste compromete o consumo das famílias, encarece o crédito das empresas e penaliza duramente comerciantes, pequenos empresários e trabalhadores.
“Viu aí? Mais um aumento de imposto. O governo do PT adora aumentar imposto. A gente foi brindado de ontem pra hoje com o anúncio do aumento do IOF”, afirmou o deputado, ressaltando que o varejo, que já tem enfrentado dificuldades, será ainda mais prejudicado. “Vai tornar ainda mais difícil essa vida, afetando a geração de empregos e o preço final do produto para o consumidor. Todo mundo paga a conta: o pobre, a classe média. É mais uma dura medida desse desgoverno petista.”
O deputado também ironizou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a quem apelidou de “Taxad” — em referência à política de aumento de impostos da atual gestão.
“O ministro Hadad, ou Taxad, como queiram, anunciou um recuo de ontem pra hoje, mas muito pequeno. No frigir dos ovos, a carga tributária este ano vai aumentar em mais R$ 20 bilhões e, no próximo ano, estima-se um aumento de R$ 40 bilhões. O PT está tirando dinheiro do trabalhador e do empreendedor para financiar a desarrumação do governo.”
Especialistas do mercado financeiro apontam que o aumento do IOF causa impacto direto no dia a dia do consumidor e pode agravar o cenário inflacionário e de juros altos.
“Mais inflação, taxa de juros nas alturas e mais imposto: é a fórmula mágica do PT pra afundar o Brasil”, encerrou Mendonça.
O governo publicou em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), na manhã desta sexta-feira, 23 de maio, o recuo na medida que aumentava para 3,5% a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) que incide sobre transferências de recursos destinadas à aplicação em fundos de investimento no exterior.
O novo decreto promove a "repristinação", ou seja, o restabelecimento do inciso III do art. 15-B do Decreto nº 6.306, de 14 de dezembro de 2007, que previa a alíquota zero de IOF sobre aplicação de investimentos de fundos nacionais no exterior
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