26 de fevereiro de 2024 às 13:39
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se recusou a responder a questionamentos sobre sua avaliação em relação ao ato do ex-presidente Jair Bolsonaro em São Paulo no domingo, 25.
A pergunta foi vaiada por participantes de um evento no Palácio do Planalto.
O fato ocorreu nesta segunda-feira, 26, em evento de apresentação e coletiva de imprensa sobre o Programa de Democratização dos Imóveis da União no Palácio do Planalto.
Lula participou da cerimônia, ao lado dos ministros da Casa Civil, Rui Costa, da Gestão e Inovação, Esther Dweck, e da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta.
Na coletiva, uma jornalista fez um questionamento ao chefe da Casa Civil e emendou com a pergunta ao presidente: "Se eu puder ser ousada, presidente, queria perguntar sobre o ato que ocorreu ontem na Avenida Paulista. Acho que não sou só eu que estou curiosa a respeito. Gostaria de ouvir uma avaliação sua, se possível".
Logo em seguida, foram ouvidas vaias na plateia, formada por integrantes do governo e representantes da sociedade civil. O ministro da Secom, então, tomou a palavra e tentou acalmar. "Muito bem, pessoal, vamos lá. Psiu. Ministra Esther e ministro Rui, se quiser complementar sobre o PAC", disse Pimenta.
Nas apresentações e coletivas deste formato, Lula não costuma responder perguntas, nem quando os questionamentos são direcionadas.
Estadão Conteúdo
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A declaração do ministro deu-se numa coletiva de imprensa para explicar a MP editada pelo governo para reiterar o sigilo e a não taxação do Pix. Ele aproveitou para criticar a família.
O projeto é do deputado federal Eros Biondini (PL-MG), que está em fase de coleta de assinaturas para ser protocolado na Câmara.
O governador de São Paulo utilizou as redes sociais para celebrar a solenidade que vai marcar o início do novo mandato do republicano como presidente dos EUA.
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