24 de agosto de 2024 às 10:21 - Atualizado às 11:17
Juiz é DENUNCIADO por FRAUDES superiores a R$ 17 MILHÕES ao pegar HERANÇA de MORTOS. Fotos: Divulgação e José Cruz/Agência Brasil. Edição: Portal de Prefeitura
O Ministério Público do Espírito Santo (MP-ES) denunciou o juiz Bruno Fritoli Almeida, do Tribunal de Justiça do Estado, e outras 19 pessoas na Operação Follow The Money. Eles são acusados de corrupção, lavagem de dinheiro, organização criminosa e uso de documento falso.
Além da condenação, o MP pede R$ 34 milhões em dano moral coletivo. A denúncia é assinada pelo procurador-geral de Justiça do Estado Francisco Martinez Berdeal.
Cabe agora ao Tribunal de Justiça do Espírito Santo avaliar se há elementos para abrir uma ação penal. O caso está em sigilo.
Segundo a investigação, o juiz estaria envolvido em um esquema de fraudes para sacar heranças irregularmente. Quando as suspeitas vieram a público, a defesa negou irregularidades e alegou que ele trabalha "há quase uma década com lisura e responsabilidade".
"Confiantes da índole de Bruno durante sua carreira no judiciário, seguirão acompanhando o desenrolar do caso e atuando, com os instrumentos da lei, pela sua inocência", diz o comunicado divulgado pelos advogados Rafael Lima, Larah Brahim e Mariah Sartório.
O Ministério Público afirma que o grupo identificava mortos sem herdeiros e com quantias altas no banco ou em imóveis. O passo seguinte era a falsificação de contratos, notas promissórias e documentos de confissão de dívida em nome do falecido. Com os documentos falsos em mãos, o grupo dava entrada em pedidos para receber a dívida, que na realidade não existia.
Os investigadores desconfiaram da fraude porque perceberam que as petições seguiam um modelo específico, geralmente narrando situações parecidas e sempre com pedidos para que os processos tramitassem em segredo de justiça. O MP calcula um prejuízo de mais R$ 17 milhões.
A Polícia Civil do Distrito Federal deflagrou na última segunda-feira, 19 de agosto, uma operação contra um grupo suspeito de furto de armas de fogo em uma loja de Ceilândia, no Distrito Federal.
Foram presos quatro suspeitos do furto e detido o dono da loja, suspeito de fraude - ele teria relatado um número maior de armas subtraídas, tentando tirar proveito da situação, e as vendido de forma ilegal antes de o furto acontecer. As identidades dos suspeitos não foram reveladas, por isso não foi possível localizar as defesas.
"A PCDF descobriu que os autores (do furto) iniciaram os preparativos para o crime em maio, culminando, entre os dias 8 e 9 de junho, com a execução do furto. O grupo, composto por pelo menos quatro pessoas, alugou um imóvel adjacente ao estabelecimento e utilizou documentos falsos para realizar o crime", informou a polícia.
Os suspeitos de furto - uma mulher de 33 anos e três homens, de 35, 39 e 68 anos - teriam aberto buracos na parede do imóvel alugado para acessar a loja de armas. Eles foram presos sob a acusação de arrombamento e furto. Apenas um deles tinha antecedentes criminais, tendo respondido por crimes contra vida e patrimônio antes.
Estadão Conteúdo
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13:06, 24 Ago
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Na sentença, o magistrado argumentou que como o filho '04' de Bolsonaro não foi localizado para a intimação em questão, o travamento se deu como necessário.
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Junto ao seu vice, Luís Salomão, ambos sucedem Maria Theresa de Assis Moura e Og Fernandes. A solenidade teve presença do presidente Lula, Alckmin e autoridades dos Três Poderes.
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