07 de outubro de 2024 às 19:12 - Atualizado às 19:32
Vereador Geraldo Corado morreu durante apuração dos votos Foto: Reprodução
O vereador Geraldo Corado (MDB) faleceu no domingo, 6 de outubro, durante a contagem dos votos das Eleições Municipais de 2024, na cidade de Sebastião Barros, que fica a 915 km de Teresina, no sul do Piauí.
De acordo com Wenderson Guedes, presidente da Câmara Municipal de Sebastião Barros, Geraldo não chegou a ver o resultado das eleições onde foi reeleito.
Geraldo foi eleito com 289 votos, sendo o segundo vereador mais votado do município, com uma margem de apenas 9 votos do primeiro colocado.
Através do perfil oficial do vereador em uma rede social, a família informou no domingo (6) que o velório ocorreria durante toda a noite em uma funerária localizada em frente ao Hospital Regional de Corrente.
Na tarde desta segunda-feira (7), às 16h, ocorreu o sepultamento no povoado Canto Alegre, na zona rural de Sebastião Barros.
Geraldo Corado possuía um mestrado em Educação Ambiental pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e já ocupou o cargo de presidente da Câmara Municipal de Sebastião Barros durante os anos de 2021 e 2022.
Luis Antonio de Jesus Barbosa, conhecido como Luis Lampião, de 57 anos, candidato a vereador em Santo André pelo União Brasil, foi encontrado morto no dia 24 de setembro, em Diadema, na região metropolitana de São Paulo.
Segundo o boletim de ocorrência, o corpo do político estava dentro de um carro, com as mãos e o pescoço amarrados por uma corda, apresentando sinais de estrangulamento. Familiares haviam relatado seu desaparecimento dois dias antes
Luis Lampião já havia concorrido a uma cadeira na Câmara Municipal de Santo André em 2020, ficando como suplente.
O Sistema Automatizado de Identificação de Impressões Digitais (AFIS) também está sendo utilizado para auxiliar nas investigações.
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A vítima foi parada em uma blitz, em Umbaúba, Sergipe, por dirigir uma motocicleta sem usar capacete e durante a abordagem, os policiais prenderam o motociclista no porta-malas da viatura e ativaram uma bomba de gás lacrimogênio no interior do veículo.
As demais detentas que compartilhavam a mesma cela também receberam a mesma punição.
O acordo terá duração de 35 anos e proporcionará investimentos da ordem de R$ 228 milhões.
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