31 de julho de 2024 às 16:13 - Atualizado às 16:13
JUSTIÇA libera professor de jiu-jítsu condenado por ESTUPRO para participar de CAMPEONATO. JUSTIÇA libera professor de jiu-jítsu condenado por ESTUPRO para participar de CAMPEONATO.
O professor de jiu-jítsu Emanuel Adelino da Silva, condenado pelo estupro de uma aluna de 13 anos, recebeu autorização de uma juíza do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) para disputar o campeonato estadual da modalidade.
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A liberação foi autorizada pela juíza Orleide Roselia Silva, na sexta-feira, 26 de julho. Segundo o site do G1, a magistrada afirma que aceitou o pedido, porque o esporte está entre as atividades que buscam a ressocialização de presos.
"As artes marciais sempre moldam o caráter e desenvolvem fatores positivas na personalidade e do ser social. [...] A prática de esporte afasta a inércia e movimenta o cérebro para atividades nobres", diz o documento.
A decisão da juíza também descartou o monitoramento eletrônico e decretou que Emanuel deveria voltar ao presídio no final de cada dia de competição. Em nota, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) se posicionou contra a saída temporária de Emanuel e de outros presos para participarem da competição.
A competição, promovida pela Federação de Jiu-Jítsu do Estado de Pernambuco, aconteceu no Ginásio da Secretaria de Educação de Pernambuco. Durante o torneio, aconteceram muitos protestos, onde espectadores vaiaram o lutador e gritaram a todo momento "tarado". Na arquibancada, um grupo levou uma grande faixa escrito "Diga não à violência contra a mulher. Deixe nossas crianças em paz".
Emanuel estava preso em regime fechado desde junho de 2023, no Presídio de Igarassu, no Grande Recife, após ser condenado a 15 anos e 9 meses de prisão por estuprar suas alunas dentro de um carro, no ano de 2021.
Na época, a delegada responsável pelo caso, Mariana Villas-Boas, afirmou que as vítimas eram alunas da academia dele e que o homem aproveitou-se de sua posição de professor para abusá-las.
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Segundo o advogado de Tagliaferro, ele pretende argumentar na petição, que as investigações deveriam ser instauradas pelo ministro-presidente e, na sequência, sorteadas para relatoria entre os membros da corte.
As falas do presidente foram feitas no segundo comício do candidato do PSOL, Guilherme Boulos, de que participou neste sábado, 24 de agosto.
O ministro da Fazenda fez está declaração no comício de campanha de Guilherme Boulos, onde também comentou sobre os demais adversários do candidato do PSOL, dizendo que "a concorrência está muito fraca".
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