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A pedido de Lula, Celso Amorim se reúne com González e discute desconfiança sobre fraude nas eleições

A oposição afirma ter provas consistentes de que o seu candidato venceu a disputa contra Maduro

30 de julho de 2024 às 17:11   - Atualizado às 17:16

A pedido de Lula, Celso Amorim se reúne com González e discute desconfiança sobre fraude nas eleições.

A pedido de Lula, Celso Amorim se reúne com González e discute desconfiança sobre fraude nas eleições. A pedido de Lula, Celso Amorim se reúne com González e discute desconfiança sobre fraude nas eleições.

O assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Celso Amorim, pediu ao ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, que divulgue o quanto antes as atas de votação das eleições deste domingo, 28, marcadas por suspeita de fraude.

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Celso Amorim se reuniu com Maduro nesta segunda-feira, 29, no Palácio Miraflores. O líder venezuelano disse a Amorim que só não divulgou as atas porque houve um "ataque hacker" durante a apuração, mas prometeu publicá-las nos próximos dias.

Enviado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Caracas, Celso Amorim também se reuniu nesta segunda-feira com González e ouviu a desconfiança da oposição sobre a fraude nas urnas. A todos o ex-chanceler pediu cautela para não acirrar ainda mais a crise.

A oposição afirma ter provas consistentes de que o diplomata aposentado Edmundo González Urrutia venceu a disputa contra Maduro, mas o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), ligado ao regime chavista, anunciou a reeleição do ditador da Venezuela, agora para o período 2025-2031.

Na conversa com Amorim, de aproximadamente uma hora, Maduro afirmou que a extrema-direita e os Estados Unidos estão financiando um "golpe" para derrubá-lo. Ele comanda a Venezuela desde 2013, quando Hugo Chávez morreu.

Em live nas redes sociais, Maduro chegou a citar a reunião com Amorim, com quem se dá bem. "Eu dizia hoje a Celso Amorim: há um grupo de opositores que quer uma alternativa democrática, com respeito a instituições. Mas esse grupo (oposição liderada por Maria Corína Machado e González) é radical, fascista. Não é uma oposição democrática", afirmou ele.

O desfecho das eleições na Venezuela provocou uma série de questionamentos da comunidade internacional sobre a falta de lisura e transparência no pleito. Não é de hoje, porém, que o processo vem apresentando problemas.

Impedida de concorrer, Maria Corína apoiou a candidatura de González. Nesta segunda-feira, ela disse ter atas suficientes para mostrar que o diplomata aposentado foi o vitorioso nas eleições. Para Maduro, ela está envolvida no "ataque hacker" que, segundo ele, foi verificado durante a apuração dos votos.

Estadão Conteúdo

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