01 de junho de 2024 às 19:49 - Atualizado às 19:51
Tomografia realizada após a internação mostrou ambos os rins. Tomografia realizada após a internação mostrou ambos os rins.
Emídia Nunes Chavante Oliveira, de 74 anos, faleceu no Hospital Regional de Taguatinga (HRT) em 31 de março de 2024, após dias buscando tratamento na rede pública do Distrito Federal. A autópsia revelou o desaparecimento de seu rim esquerdo, surpreendendo a família.
A mulher procurou atendimento em 27 de março devido a náuseas, tonturas e dores abdominais e lombares, sendo internada no HRT apenas três dias depois.
A família alega negligência e atraso no atendimento. Uma tomografia realizada após a internação mostrou ambos os rins e indicou acúmulo de líquido no abdome e na pelve.
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Na madrugada de 31 de março, Emídia teve uma parada cardíaca, foi reanimada e submetida a ventilação mecânica por 28 minutos, seguida de outra parada cardíaca. Apesar dos esforços de reanimação por mais 45 minutos, ela veio a óbito às 02h17.
Os familiares relatam que não puderam ver o corpo no hospital e enfrentaram resistência ao pedido de autópsia.
Funcionários da Secretaria de Saúde sugeriram que a causa da morte poderia ser Covid, o que atrasaria a análise.
Contudo, após insistência e confirmação de que Emídia não estava infectada pelo vírus, a autópsia foi feita em 2 de abril.
O laudo do Serviço de Verificação de Óbitos constatou a falta do rim esquerdo. Entretanto, a tomografia no HRT e exames de 2016 confirmam a presença de ambos os rins. Emídia não era doadora de órgãos e não houve consentimento ou contato com a família sobre uma suposta doação.
A família registrou um boletim de ocorrência na Polícia Civil e busca esclarecimentos da Secretaria de Saúde sobre o caso.
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