O ex-atleta cumpre pena desde março deste ano, na Penitenciária II de Tremembé, no interior de São Paulo, após o STJ homologar a pena definida pela Justiça italiana.
O ex-atleta está preso desde 21 de março no Centro Penitenciário de Tremembé, onde cumpre condenação da Justiça da Itália a nove anos pelo estupro de uma jovem albanesa de 23 anos em uma boate de Milão.
Até o momento, além do relator, Luiz Fux, votaram pela manutenção da prisão os ministros Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia, Edson Fachin e Cristiano Zanin. Gilmar Mendes foi o único a se manifestar pela soltura.
Com o posicionamento da ministra, o placar agora está em cinco votos a favor a permanência do jogador na penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo.
O julgamento do caso Robinho foi retomado nesta sexta-feira, 15 de novembro, com dois pedidos da defesa para a obtenção do habeas corpus.
Em setembro, o ministro Luiz Fux, relator do caso, havia sido o único a declarar seu voto, antes do julgamento ser interrompido, ainda nos primeiros minutos da sessão, com o pedido de vista de Gilmar Mendes.
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