Em investigação, o Ministério Público apura também peculato, falsidades ideológicas, corrupções ativa e passiva e lavagem de dinheiro.
Vinícius Lopes, empresário executado em 8 de novembro de 2024, havia feito um acordo de denunciação com o Ministério Público sobre extorsão e lavagem de dinheiro.
De acordo com a corporação, uma organização teria movimentado milhões de reais para financiar, de forma ilegal, campanhas de candidatos a cargos públicos.
A ação também recebeu apoio operacional da Polícia Civil do Estado de São Paulo, com mandados de busca e apreensão domiciliar sendo cumpridos.
Foram cumpridos 11 mandados de prisão e 9 mandados de busca e apreensão domiciliar.
Uma policial teve um prejuízo de R$ 817 mil em suas contas após cair no golpe de Graziela Coutinho Barreto, de 41 anos.
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