O documento do ex-presidente está apreendido por ordem do ministro Alexandre de Moraes, decisão que foi mantida pela Primeira Turma da Suprema Corte em outubro.
A decisão atende a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), que havia solicitado a medida por falta de provas.
Durante a abordagem, um dos suspeitos tentou esconder documentos no banheiro do estabelecimento, onde os agentes encontraram notas fiscais com data para o dia do pleito.
A prisão preventiva foi decretada pela Justiça e realizada na última segunda-feira, 30 de setembro.
Na ação, a Polícia Civil de Pernambuco (PCPE) cumpriu nove mandados de busca e apreensão.
A prefeitura do município no Grande Recife informou, por nota, que recebeu a denúncia com surpresa.
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