Conhecido como Yago Gordão, o suspeito chegou a romper o aparelho no último dia 14 de dezembro estando em liberdade.
A mulher ficava gesticulando e mexendo a boca para simular que era ela quem falava com o preso e cobrava um valor de R$ 150.
Através de uma postagem, as imagens mostram os presos em momento de oração e devoção.
Os suspeitos falaram que o símbolo seria o desenho de uma meia-lua.
A investigação aponta que ele fazia parte do grupo de criminosos responsável por abrir fogo contra diversas pessoas, no meio da rua.
Entre os crimes praticados pelo meliante estão o de tráfico de drogas e associação, lavagem de dinheiro e ocultação de bens e falsificação de documento público.
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