A operação instaurada na quinta-feira, 28 de novembro, revela ainda que, existe a possibilidade de "ocultação" de agentes da própria corporação.
A Operação denominada de Metro Quadrado investiga organização criminosa envolvida em crimes como peculato, fraude em licitações, crime de responsabilidade e lavagem de dinheiro.
Segundo a Polícia Civil, foi pago R$ 1 milhão para adquirir o lote, que valia a metade do preço, e, após o pagamento, ficaram com R$ 500 mil, que receberam de volta.
De acordo com as investigações, entre dezembro de 2008 e março de 2009, foram constatadas dispensas indevidas de licitação para contratar ilegalmente empresas de eventos para organizar shows em municípios do interior do estado.
A defesa do ex-presidente recorre da condenação a 8 anos e 10 meses de prisão.
Apuração no STF avalia possíveis ligações entre o senador e o lobista Milton Lyra em desvios relacionados a contratos do Postalis, responsável pela previdência dos funcionários dos Correios.
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