18 de março de 2025 às 13:21 - Atualizado às 14:35
Prefeitura de Olinda transforma escola em depósito. Foto: Arte/Portal de Prefeitura
Pais e alunos da Escola Municipal Duarte Coelho, localizada na cidade de Olinda, estão enfrentando uma verdadeira dor de cabeça. De acordo com denúncias, a escola continua sem aulas desde o fim do Carnaval. A unidade escolar foi utilizada pela Secretaria de Meio Ambiente como depósito de materiais recicláveis.
Pelos conformes, era esperado que a Prefeitura de Olinda retirasse os materiais ao término das festividades. No entanto, isso não aconteceu, e o material continua na unidade escolar, prejudicando estudantes, pais e responsáveis.
Famílias relataram que a gestão da escola enviou um comunicado informando que a unidade não estava em condições de receber os estudantes. Entretanto, o motivo da não retomada das aulas não foi claramente explicado aos responsáveis.
Diante da impossibilidade de aulas presenciais, a gestão municipal determinou que os estudantes participassem das atividades de forma remota, enviando os conteúdos por meio de grupos de WhatsApp das turmas.
A situação gerou mobilização entre pais, responsáveis e vereadores do município.
Ao Portal de Prefeitura, foi enviado uma nota com o posicionamento da Prefeitura de Olinda. Confira:
A Secretaria de Educação assegura a devida reposição das aulas para os alunos matriculados na unidade, sem prejuízo para o ano letivo.
O atraso no recolhimento do material, de responsabilidade da cooperativa, ocorreu devido a uma falha na prensa de compactação do material. No entanto, a Secretaria de Meio Ambiente de Olinda garante que a situação já foi resolvida, e o recolhimento será concluído até sexta-feira (21).
A primeira sessão da Câmara Municipal de Olinda após o período de carnaval, que aconteceu na terça-feira, 11 de março, véspera de aniversário da cidade, foi marcada pelas críticas da vereadora Eugênia Lima (PT), que não poupou falhas da gestão Mirella Almeira (PSD), durante os dias de momo.
A parlamentar disparou vários episódios ocorridos, como carros circulando no Sítio Histórico e falta de controle urbano, desrespeito com ambulantes, decoração sendo colocada em pleno domingo de carnaval, falta de higienização nas ruas e em banheiros químicos.
A prefeita Mirella Almeida informou que quatro milhões de pessoas circularam na cidade durante a folia, ocorrida entre 27 de fevereiro e 5 de março. A gestora também detalhou que essa presença, incluindo as prévias, trouxe um incremento de R$ 1,3 bilhão para a economia da cidade. O evento gerou desde oportunidades de renda para pequenos negócios a 99% de ocupação hoteleira.
O custo do Carnaval foi de aproximadamente de R$ 20 milhões, onde destes a gestão captou R$ 15 milhões em patrocínio com Governo de Pernambuco e marcas como Amstel, Esportes da Sorte, Coca-Cola, Red Bull, Cheetos, Pitú, Schweppes, Fireball, Grupo Preserve Liserve, Líder Telecom, Banco do Nordeste e Caixa Econômica Federal.
Dos cofres públicos foram embolsados quase R$ 5 milhões, informou a gestão municipal.
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O autor do processo sustenta que a atual gestora municipal não possuía requisitos para ser diplomada e que isso violaria a Constituição Federal.
De acordo com testemunhas, o supeito estaria se envolvendo com a enteada da vítima, o que gerou o conflito.
A vítima, identificada como Gabriel, perdeu o controle da motocicleta e colidiu violentamente com uma manilha de concreto.
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