20 de setembro de 2024 às 21:01 - Atualizado às 21:53
Momento em que Policial Militar é agredido. Foto: Reprodução/ Redes Sociais
Um policial militar foi agredido com um soco na cabeça durante uma ocorrência de trânsito na cidade de Belo Jardim, no agreste pernambucano, na quinta-feira, 19 de setembro.
O incidente levou a uma reação dos colegas do PM, que detiveram o agressor com o necessário uso de força.
A Polícia Militar informou, por nota, que o indivíduo foi preso pelo 15º BPM por agressão e desacato. Ele resistiu à prisão, o que exigiu o uso progressivo da força por parte dos policiais.
Após a detenção, o homem foi conduzido à delegacia de Polícia local, permanecendo à disposição da justiça.
Vídeos divulgados nas redes sociais exibem a confusão. Um deles mostra o agressor, vestindo camisa preta, atingindo o PM na cabeça enquanto este falava ao celular.
A repórter Naíne Carvalho, da TV Amazônica, filiada da Rede Globo, levou um soco na cabeça durante um link ao vivo em janeiro deste ano.
Durante a reportagem para o jornal matinal Bom Dia Amazonas, um homem a surpreendeu na rua.
A jornalista não percebeu a aproximação do homem durante o link ao vivo. No vídeo, é possível ver o indivíduo se aproximando e dando dois socos na cabeça de Naíne, que pareceu abalada com a situação.
A repórter se assustou e se afastou do vídeo. Em seguida, ela pediu desculpas ao apresentador Breno Cabral, que demonstrou revolta com a situação, que aconteceu com um morador de rua. Depois, ao ser questionada se estava bem, ela relatou o ocorrido
"Está tudo bem. Como você disse, foi um grande susto. A gente está concentrado aqui, levando informação séria e, de repente, acaba sendo abordado. Nunca passei por essa situação e, na hora, a gente nem sabe como reagir. Mas está tudo bem, sim", comentou.
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O tenente-coronel da Polícia Militar, disse que os atiradores chegaram à boate em uma moto e, após efetuarem os disparos, fugiram, mas estão sendo procurados pela PM.
A ação contou com doações de policiais militares lotados no batalhão Arraial do Bom Jesus e de comerciantes parceiros.
A Polícia Civil investiga se o ataque teve motivações políticas e alguma relação com o PCC, ou se foi uma tentativa de latrocínio
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