A ação teve início a partir de informações repassadas pela ONG NCMEC, em reports que identificaram partes de atividades suspeitas.
19 de março de 2025 às 09:28 - Atualizado às 09:28
PF deflagra operação contra abuso sexual infatil Foto: Arte/Portal de Prefeitura
A Polícia Federal deflagrou, na terça-feira, 18 de março, a Operação Inocência Roubada, com o objetivo de restringir o armazenamento e o compartilhamento de material de abuso sexual infantil.
Durante a ação, foi cumprido um mandato de busca e apreensão em Jaboatão dos Guararapes, na residência de um suspeito. As investigações apontaram fortes indicações de que ele teria acesso a conteúdos que contenham imagens de abuso de crianças e adolescentes.
A operação teve início a partir de informações repassadas pela ONG NCMEC, em reports que identificaram partes de atividades suspeitas envolvendo armazenamento e compartilhamento desse tipo de material por meio de serviços de nuvem e redes sociais.
No momento da busca, não foram encontrados arquivos ilícitos na análise preliminar, mas um celular e um notebook foram apreendidos para uma análise detalhada. Caso sejam identificadas imagens ou vídeos de pornografia infantil, o suspeito poderá responder pelos crimes previstos na legislação, cujas penas podem chegar a 10 anos de prisão.
A Polícia Federal reforça a importância de não compartilhar fotos ou vídeos que envolvam crianças ou adolescentes em situações de abuso. Apenas armazenar esse tipo de material já é configurado como crime, com pena de até 4 anos de reclusão. Caso ocorra o compartilhamento, a pena pode ser ampliada para 6 anos.
Além disso, por se tratar de um crime considerado hediondo, não há possibilidade de fiança na delegacia, e o infrator pode ser encaminhado diretamente para audiência de custódia, com grandes chances de prisão.
A recomendação das autoridades é que qualquer material desse tipo de investigação seja entregue às autoridades para que possam identificar e punir os responsáveis pela produção e disseminação desses conteúdos.
O nome da operação, "Inocência Roubada", faz referência ao impacto causado às vítimas, que são, em sua maioria, crianças e adolescentes.
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Os veículos eram roubados na RMR, e depois de adulterados e clonados, eram negociados por valores muito abaixo do mercado e levados para o interior do Estado.
Informações de testemunhas, relatam que ambos viviam em constante discussão devido ao comportamento do acusado, que seria usuário de drogas.
A ação da SDS, conduzida pela Polícia Civil de Pernambuco (PCPE), utiliza o número de IMEI registrado pelas vítimas, em boletins de ocorrências.
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