16/05/2025 - 11:31
Rádio Portal
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21 de abril de 2025 às 14:15 - Atualizado às 14:15
Dr. Jorge Lordello e o advogado João Neto. Foto: Divulgação
No podcast apresentado por Danilo Snider, Dr. Jorge Lordello, conhecido como "Dr. Segurança", analisou o caso, destacando a gravidade das acusações e a importância de uma investigação rigorosa. Ele ressaltou que, independentemente das alegações de acidente por parte da defesa, as imagens e os relatos da vítima indicam uma situação de violência doméstica que não pode ser ignorada. (Veja vídeo abaixo);
Dr. Lordello também enfatizou a necessidade de medidas protetivas eficazes para vítimas de violência doméstica e a importância de denúncias para que casos como esse sejam devidamente apurados pelas autoridades competentes.
João Neto teve sua prisão em flagrante convertida para preventiva e permanece detido enquanto as investigações prosseguem. O caso continua sendo acompanhado de perto pelas autoridades, dada a notoriedade do acusado e a gravidade das denúncias.
A vítima relatou à polícia que já havia sofrido outras agressões por parte de João Neto, incluindo tentativas de estrangulamento e ameaças com arma de fogo. Ela também afirmou que, em uma ocasião anterior, o advogado torceu seu dedo durante uma tentativa de esganamento.
A defesa de João Neto nega as acusações, alegando que o ferimento da mulher foi resultado de uma queda acidental durante a tentativa de retirá-la do apartamento.
O advogado ao ser transferido do Presídio Militar para a Penitenciária Masculina Baldomero Cavalcanti de Oliveira, na noite da última quinta-feira, 17 de abril. Ele precisou ser levado para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da capital alagoana.
Segundo informações da Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social (Seris), após o atendimento na UPA, o advogado foi conduzido para uma avaliação cardiológica no Hospital Geral do Estado (HGE), recebendo alta médica logo em seguida.
João Neto estava preso no Presídio Militar porque tinha apresentado um documento militar, mas não houve confirmação que - de fato -, ele era militar. Por isso, ele estava sendo transferido para a Penitenciária Baldomero Cavalcanti, em Maceió.
A defesa do advogado confirmou que ele sofre de problemas cardíacos, mas que já se recuperou. “No que diz respeito ao processo judicial em curso, informamos que este escritório tem adotado todas as medidas cabíveis, estando o referido processo sob segredo de justiça”, completa a nota.
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O soldado, que já havia sido acusado do furtar uma orquídea do quartel, alega sofrer perseguição por ter tatuagens no rosto.
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O caso está sendo investigado como feminicídio pela Procuradoria de Jalisco.
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