19 de setembro de 2024 às 08:17 - Atualizado às 08:43
Hospital Barão de Lucena regulariza abastecimento de bolsas para pacientes ostomizados Foto: Divulgação
Mais 8 mil bolsas de ostomia foram entregues no Hospital Barão de Lucena (HBL), na última terça-feira, 17 de setembo. O quantitativo, que beneficiará os pacientes cadastrados junto ao Programa de Ostomizados, já está sendo dispensado aos pacientes, de acordo com a especificação de cada um. Na quarta-feira passada (11), a unidade recebeu 2.630 bolsas, totalizando pouco mais de 10,6 mil em uma semana. Para os próximos dias, estão previstas a chegada de mais 6 mil bolsas.
No Diário Oficial do Estado (DOE), desta quarta-feira (18), foi publicado um aviso de intenção para contratação de empresa especializada para fornecimento de bolsas de ostomia – grupo VI, para o atendimento à demanda do HBL.
“Além da chegada das bolsas de ostomia, já iniciamos os atendimentos ambulatoriais, visando à reconstituição do trânsito intestinal dos pacientes aptos. O próximo passo será a implementação de sistema informatizado para o controle das demandas de todos os pacientes do estado”, destacou a secretária estadual de Saúde, Zilda Cavalcanti.
Na última segunda-feira (16), a unidade iniciou os atendimentos ambulatoriais visando à reavaliação dos pacientes ostomizados. As consultas, realizadas por cirurgião oncológico, buscam identificar os pacientes aptos para reconstrução de trânsito — cirurgia que permite a remoção da ostomia e a devolução para o paciente de um trânsito intestinal habitual. Um paciente ostomizado é aquele que passou por uma intervenção cirúrgica — abertura de orifício na região abdominal, chamada de estoma — para possibilitar uma saída para produção de urina e/ou fezes.
O Barão de Lucena é considerado um serviço especializado para o acompanhamento desses pacientes. Atualmente, 3 mil pacientes estão cadastrados junto ao Programa de Ostomizados na unidade hospitalar. Outros 465 pacientes ostomizados são acompanhados em Unidades Pernambucanas de Atenção Especializada (UPAEs) e mais 252 no Hospital Regional do Agreste (HRA).
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A delegada do caso, havia confirmado na segunda-feira, 17 de fevereiro que a dupla tinha antecedentes criminais.
As vítimas eram todas da mesma família. Quatro delas eram primos e estavam visitando a casa, enquanto os outros dois eram irmãos que moravam com a mãe.
A verificação identificou 40 sacos, cada um com 20 kg do produto, escondidos em uma carga de polipropileno. O conteúdo está avaliado em aproximadamente, R$ 50 mil.
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