05 de janeiro de 2024 às 17:17
A Câmara Municipal de Olinda autorizou o lançamento do edital Nº 001/2024 para a realização de Concurso Público para o preenchimento de vagas em cargos efetivos.
A banca organizadora do certame será o Instituto de Apoio à Gestão Educacional (IGEDUC).
O presidente da Casa, vereador Saulo Holanda, publicou nesta sexta-feira, 5 de janeiro, no Diário Oficial o documento informando que detalhes do concurso, assim como o edital completo, estará disponível a partir da próxima quarta-feira, 10 de janeiro.
Diante do recebimento de diversas manifestações sobre exigências ou restrições ilegais previstas em editais de concursos, bem como ausência de motivação das bancas examinadoras na avaliação de provas de títulos, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) expediu recomendações ao presidente da Câmara de Vereadores, Saulo Holanda, ao Prefeito Professor Lupércio e aos Secretários Municipais de Olinda cobrando ajustes de procedimentos para a realização de seleções de pessoal.
De acordo com a Promotora de Justiça Ana Maria Sampaio, as recomendações são mais uma iniciativa da 4ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania de Olinda (Patrimônio Público) para que os Poderes Executivo e Legislativo de Olinda realizem concursos públicos para seus quadros funcionais, em substituição à contratação precária de mão de obra, com o devido respeito às previsões constitucionais.
Dentre as providências recomendadas pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) estão corrigir os editais de concurso, vigentes e vindouros, para excluir termos que imponham restrições discriminatórias na inscrição ou demais etapas dos concursos; e exigir das bancas examinadoras que sejam apresentadas as motivações sobre as decisões relativas a provas e títulos dos candidatos, bem como sobre deferimento ou indeferimento dos pedidos de isenção de taxa de inscrição e recursos administrativos.
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Apesar da indefinição, o governadora demonstrou tranquilidade quanto à escolha e elogiou o desempenho do secretário interino, Gilson José Monteiro Filho.
Além dos entorpecentes, celulares e fones de ouvido também foram confiscados.
Para o órgão, os proprietários da área e a Prefeitura devem se abster de construir outra estrutura ou realizar obras similares no local sem prévia e regular autorização ambiental.
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