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Instituto LULA compara presidente com Nelson MANDELA: "vítimas da injustiça"

Segundo post da fundação, tanto o petista quanto o ex-líder sul africano "foram perseguidos, condenados e presos sem terem cometido nenhum crime".

19 de julho de 2024 às 20:10   - Atualizado às 20:10

Lula com Nelson Mandela durante encontro em Maputo, Moçambique, em 2008.

Lula com Nelson Mandela durante encontro em Maputo, Moçambique, em 2008. Lula com Nelson Mandela durante encontro em Maputo, Moçambique, em 2008.

Se estivesse vivo, o ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela teria completado 106 anos na quinta-feira, 18 de julho.

Em uma publicação de homenagem ao símbolo da luta contra o apartheid, regime de segregação racial que vigorou na África do Sul no século passado, o Instituto Lula, ligado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), comparou as trajetórias do petista e do líder sul-africano.

Segundo a fundação, tanto Lula quanto Mandela "foram perseguidos, condenados e presos sem terem cometido nenhum crime". A publicação do instituto também afirma que ambos foram "vítimas da injustiça".

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A comparação do Instituto Lula não é a primeira a equiparar o petista com o ex-líder contra a segregação racial.

Em junho de 2023, o advogado Cristiano Zanin, indicado por Lula a uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF), foi sabatinado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.

Zanin era advogado de Lula antes de assumir o posto de ministro do Supremo. Elogiando a indicação, o senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), líder do governo no Congresso, argumentou que a situação era similar ao que tinha feito Nelson Mandela na África do Sul.

Ainda durante a sabatina, o paralelo entre o petista e Mandela foi criticado por Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição.

Antes da comparação durante a sabatina, apoiadores de Lula já haviam feito o paralelo nas redes sociais. Em abril de 2018, quando o petista foi preso, uma montagem com a inscrição "De tempos em tempos prendem um Lula", comparando o então ex-presidente brasileiro a nomes como Gandhi, Martin Luther King e Mandela, foi replicada por perfis como os das deputadas Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e Maria do Rosário (PT-RS) e de Paulo Pimenta (PT-RS), ministro-chefe da Secretaria Extraordinário de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul.

Antes disso, o próprio Lula, no dia do falecimento de Nelson Mandela, já havia se comparado ao líder sul-africano.

Era 5 de dezembro de 2013 quando o petista compareceu a um evento em Diadema, na Grande São Paulo. Antes de iniciar o discurso, pediu um minuto de silêncio em homenagem a Mandela, falecido horas antes da agenda.

Em seguida, afirmou que havia um paralelo entre a sua trajetória como líder sindical e a de Mandela como líder da luta contra o apartheid.

Estadão Conteúdo

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